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Muco cervical: o que é, e como varia no ciclo

O muco cervical é uma secreção importante liberada pelo útero através do canal vaginal, e é uma característica comum que muitas mulheres já perceberam, mas poucas sabem o real significado e importância desta produção normal do organismo. A variação do muco cervical ao longo do ciclo menstrual é uma informação valiosa para mulheres que desejam engravidar ou evitar uma gravidez. O muco cervical tem vários benefícios, como lubrificar o canal vaginal, facilitar ou atrapalhar o trajeto do espermatozoide até o óvulo, prevenir a incidência de vírus e bactérias na região íntima e manter o pH necessário dentro do canal vaginal. Neste artigo, você vai descobrir como o muco cervical se relaciona com o ciclo menstrual e como ele pode ser usado como um auxílio para detectar o momento em que o corpo está pronto para uma gestação.

Sumário

Teste de Ovulação Famivita - Testes que identificam o período fértil e permitem planejar as tentativas (5 Testes)
Teste de Gravidez - Detecta o positivo antes do atraso menstrual com a maior sensibilidade do mercado (5 Testes)
Teste de Fertilidade Masculina - Teste rápido eficiente para detecção do nível normal de espermatozoides no esperma (01)
Vitafor - Coenzima Q10 200mg - 60 Cápsulas
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Teste de Fertilidade Masculina - Teste rápido eficiente para detecção do nível normal de espermatozoides no esperma (01)
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Vitafor - Coenzima Q10 200mg - 60 Cápsulas
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A Dra Juliana Amato está conversando sobre a determinação do período fértil. Ela explica que é fácil determinar o período fértil se a mulher tem um ciclo menstrual regular de 28 dias, pois o período fértil estará no meio do ciclo, entre os dias 10 e 14. No entanto, para mulheres com ciclos mais curtos, o período fértil deve ser determinado mais cedo, entre os dias 8 e 10, e para mulheres com ciclos mais longos, o período fértil deve ser determinado mais tarde, entre os dias 15 e 18. A paciente também menciona alguns sinais que podem indicar a ovulação, como dor pélvica, aumento do muco vaginal e aumento da temperatura, mas menciona que esses sinais podem ser difíceis de medir e sugere o uso de testes de LH para determinar o período fértil.

Olá meu nome Juliana Amato.  Hoje nós vamos conversar um  pouquinho sobre a determinação do  período fértil.  Muitas pacientes escrevem  perguntando como que determina o  seu período fértil.  Não é uma coisa muito simples de se  fazer.  Se você tem um ciclo  menstrual com dias pré  determinados, por exemplo, regulares  de 28 dias.  Assim é fácil, mas você sabe  porque o seu período fértil vai  estar no meio do seu ciclo entre  o 10 e o 14  dia do ciclo.  Então o ideal no seu  período fértil você tem relação  entre o 10-14 um  dia sim um dia.  Se você tem um ciclo  mais curto de 20-25  dias aí começa a mudar  um pouquinho porque o seu período  fértil não vai ser mais  naquele período do  10-14.  Então o que é necessário fazer  puxar essa contagem de dias um pouco  mais para trás.  Então pra quem tem um ciclo mais  curto vai sem ferir  o 8 e o 10 dia.  Então vai manter relações sexuais  nesse período.  E para quem tem ciclos de 30  a 35 dias  a gente tem que puxar esses  dias mais para frente.  Ou seja se seria normalmente  no 10-14  em relação ao  15-18 um Dia sim e um dia nao  . Algumas mulheres  mas não a regra, apresentam  alguns sinais em seu ponto que  prediz em ovulação  quais sinais são esses?  Por exemplo uma dor no  meio do ciclo para dor pélvica  mais baixa parecendo  uma pontada que as  vezes dura  um dia um dia e meio.  A gente chama de dor é a  dor da ovulação.  Muitas mulheres sentem,  mas muitas não sentem.  Para aquelas que sentem  essa dor é um indício de ovulação.  No período ovulatório existe  um aumento do muco vaginal.  Então a gente tem a percepção  de que a vagina fica  mais úmida  e com uma secreção mais grudenta  mais ___ parece  uma gelatina.  Isso é indício também do  período fértil.  Quando tiver essa sensação  também manter relação.  Que muito é dito na internet é  que o aumento da temperatura  também prediz a ovulação.  Porém esse aumento da temperatura  ele é difícil de ser mensurado.  Para fazer essa medida  a mulher tem que antes de levantar  da cama de colocar o pé no chão  colocar o termômetro e é  uma alteração muito pequena de  meio centígrado.  Então se ela tiver alguma infecção  se ela tiver gripada na época  se tiver dormido com muito cobertor  vai ser muito difícil a gente  mensurar essa diferença de  0,5 centigrado então indico  uma outra maneira de  saber se está no período fértil  e fazer os testes de LH  que existem na farmácia.  Eles são testes fidedignos  e eles diminuem a  ansiedade de saber em que período  está ovulando.  Esses sinais ajudam a  gente.  Esses sinais ajudam.  A direcionar  para saber qual a melhor época para  ter relação e devemos  usá los a nosso favor.  Se você gostou do nosso vídeo se  inscreva na nossa página.  Dê o seu like.  Deixe seu comentário aqui abaixo  e ative o sininho notificação para  receber mais vídeos. 

As fases do muco cervical

Você já prestou atenção na variação do seu muco cervical ao longo do ciclo menstrual? Caso você ainda não tenha percebido, saiba que essas alterações acontecem, são comuns e também muito importantes para que a mulher conheça mais sobre a sua fertilidade. Quem está desejando engravidar ou evitar uma gravidez deve ficar atento a esses sinais que servem como um auxílio na hora de detectar o momento em que o corpo está pronto para uma gestação.

O muco cervical é uma secreção produzida pelo útero que tem várias funções importantes, como lubrificar o canal vaginal e facilitar ou impedir a entrada de espermatozoides. Durante o período menstrual, algumas mulheres podem notar mudanças nas características do muco cervical, que podem indicar o momento em que o corpo está pronto para a gravidez. No início do ciclo menstrual, a produção de muco cervical é menor e é geralmente mais espessa e pegajosa. Mas, à medida que se aproxima da ovulação, os níveis de estrogênio aumentam, fazendo com que o muco cervical se torne mais elástico e transparente, com um aspecto de clara de ovo. O muco cervical também pode ajudar a proteger o colo do útero contra vírus e bactérias. Após a ovulação, a produção de muco cervical diminui e pode ficar mais espessa e pegajosa novamente.

 

O que é o muco cervical?

O muco cervical é aquela umidade comum na vagina, facilmente percebida quando a mulher faz a higiene íntima, muda de calcinha ou toca o próprio corpo, por exemplo. O muco também é chamado popularmente de corrimento vaginal, mas com um tom um pouco pejorativo.

Na verdade, o muco ou corrimento é uma secreção importante liberada pelo útero através do canal vaginal e tem muitos benefícios, como:

  • Lubrificar o canal vaginal;
  • Facilitar ou atrapalhar o trajeto do espermatozoide até o óvulo;
  • Prevenir a incidência de vírus e bactérias na região íntima;
  • Manter o pH necessário dentro do canal vaginal. 

Ou seja, o muco é uma produção normal do organismo e não precisa, nem deve ser eliminada ou julgada como algo sujo ou inadequado. O que devem ser observados são a coloração, a consistência e o odor desse corrimento. São características que podem indicar alguma infecção.

Quando o muco é transparente ou até mesmo branco, com um cheiro característico e com textura gelatinosa, elástica, firme ou pegajosa, a mulher não precisa se preocupar, pois trata-se de uma demonstração natural do seu corpo.

Muco cervical e ciclo menstrual: qual a relação logo após a menstruação?

O muco cervical é liberado durante todo o ciclo menstrual da mulher, mas adquire características diferentes de acordo com cada fase desse período. São essas alterações que permitem à mulher identificar o momento em que o seu corpo está pronto para uma gravidez.

No geral, o corrimento tem uma coloração branca. Mas, quando vai chegando o período da ovulação, que é quando a mulher fica fértil, o muco adquire uma coloração mais transparente e sua textura também muda. O muco se assemelha a uma clara de ovo, de tonalidade clara e textura elástica e pegajosa.

Essas mudanças acontecem por causa do aumento do nível de estrogênio, hormônio feminino que fica mais elevado durante a ovulação. O estrogênio auxilia a estimulação ovariana, participando da formação e liberação dos óvulos.

O muco cervical também funciona como um ajudante natural da fecundação. Ele favorece o trajeto do espermatozoide, facilitando o encontro dele com o óvulo e, como consequência, a gravidez. Esse é mais um motivo que deixa clara a importância do corrimento e, por isso, não deve ser visto como algo negativo.

Concluindo, durante o período fértil, quando o corpo está ovulando, o muco cervical se modifica e surge como um sinal importante para que a mulher programe uma gravidez ou evite ter relações sexuais, caso não deseje ser mãe naquele momento.


Como perceber as alterações do muco cervical?

Para a maioria das mulheres, não é muito fácil identificar as alterações do muco cervical ao longo do ciclo menstrual, seja por desconhecimento, preconceito ou por falta de hábito. Portanto, usar essa característica para identificar os dias férteis não garante um resultado cem por cento correto.

Isso sem contar que o muco também pode ser afetado por outras circunstâncias internas ou externas, como doenças ginecológicas e inflamatórias, relações sexuais, uso de lubrificantes, higiene local ou ingestão de medicamentos.

De qualquer forma, a mulher precisa desenvolver o hábito de observar o seu corpo em diferentes épocas do ciclo menstrual. Assim, ela consegue perceber as alterações com mais facilidade e usá-las a seu favor, seja para engravidar ou não.


O que mais pode ajudar a identificar o período fértil?

O muco pode auxiliar a mulher a descobrir o seu período fértil. É usado, muitas vezes, como um método contraceptivo. Mas, ele não é o único sintoma. Existem outros sinais de alerta que o corpo emite e que sugerem a sua preparação para uma possível gravidez. Confira.

Aumento da libido sexual

A mulher experimenta um aumento do desejo sexual durante o seu período fértil.

Aumento do apetite

O período da ovulação consome muita energia. Por isso, a mulher sente mais fome nesse período. A preferência costuma ser por alimentos açucarados e gordurosos.

Aumento da temperatura

Durante o período fértil, a temperatura da mulher sofre uma leve alteração para cima. Ou seja, a mulher sente o seu corpo mais quente do que o normal. 

A mudança é sutil, cerca de 1 grau, e pode ser influenciada por outras variáveis, mas também serve como um alerta. Basta verificar a temperatura ainda na cama, antes de levantar.

Teste da ovulação

Por fim, temos o teste da ovulação, também chamado de teste de LH. É um teste rápido, prático e muito fácil de usar. Ele mede o nível do hormônio luteinizante (LH) no organismo. Durante a ovulação, o LH tem seus níveis elevados e o teste capta essa variação.

Os resultados do teste de ovulação são bastante realistas e ajudam a mulher a ter uma compreensão mais verdadeira sobre o seu período fértil.

E, claro, não podemos deixar de falar do quanto é importante para a mulher o conhecimento sobre o seu corpo, sua menstruação e seu período fértil. Todas essas informações listadas aqui servem muito pouco se ela não souber de conceitos básicos sobre a sua intimidade.

Como vimos, o muco cervical é um corrimento natural que acontece no canal vaginal da mulher ao longo do seu ciclo menstrual. Essa umidade se acentua durante o período fértil, adquirindo textura e cor diferente, devido às alterações hormonais durante a ovulação.

Essa alteração faz com que muitas mulheres adotem o método do muco cervical para prevenir uma gravidez ou para aumentar as chances de engravidar nesse período. Contudo, por inúmeras razões, essa não é a melhor maneira de garantir ou não a gravidez. O ideal é procurar um ginecologista, especialista em saúde íntima da mulher,e fazer um estudo mais adequado e específico sobre a sua fertilidade.

O vídeo apresenta uma explicação sobre o ciclo menstrual, que é o conjunto de alterações e flutuações hormonais que ocorrem no corpo de uma mulher e culminam com a menstruação, ovulação e gravidez. A ginecologista Juliana Amato explica as três fases do ciclo menstrual: fase folicular, fase ovulatória e fase lútea. A fase folicular começa no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 14 dias, durante essa fase há aumento da produção de FSH (hormônio folículo estimulante) que prepara o corpo para uma possível gravidez. A fase ovulatória é caracterizada pelo pico de LH (hormônio luteinizante) que resulta na ovulação, que dura de 16 a 32 horas. A fase lútea é a fase pós-ovulação, se houver fecundação o

Olá, você conhece o seu ciclo menstrual? Meu nome é Juliana Amato, eu sou ginecologista e hoje eu vou conversar um pouquinho sobre o seu ciclo. Vamos conhecer um pouquinho o seu corpo. O que é o ciclo menstrual? O ciclo menstrual nada mais é do que as alterações, as flutuações hormonais normais que ocorrem no corpo de qualquer mulher que culminam com a menstruação, a ovulação e a gravidez ou a menstruação novamente. Tão vamos entender um pouquinho como funciona? A primeira fase do nosso ciclo ela é chamada de fase folicular, ela começa quando a gente menstrua, ou seja, no primeiro dia da menstruação e ela dura mais ou menos quatorze dias, o que ocorre nessa fase é que a gente tem o aumento da produção de um hormônio chamado FSH que atua ali no nosso ovário e faz ele produzir mais estrogênio e ele tem uma ação no endométrio aonde ele faz proliferar a camadinha de dentro do útero que é chamada endométrio aonde o o embrião ele vai se fixar se ocorrer a gravidez. Então esses catorze dias é uma preparação do nosso corpo pra uma possível gravidez. Aí ocorre uma segunda fase do ciclo que é a chamada fase ovulatória aonde a gente tem um pico de um hormônio chamado LH e quando a gente tem pico hormonal a gente tem a eclosão do folículo e a liberação do óvulo, ou seja, a gente tem a ovulação propriamente dita e ela demora mais ou menos de dezesseis a trinta e duas horas. Aqui se acontecer uma relação sexual desprotegida e ocorrer a fecundação a gente vai ter a formação do corpo lútio que vai produzir hormônios pra manter uma gravidez. Se essa fecundação não ocorre dali dez dias a gente menstrua, a mulher volta a menstruar e essa fase pós-ovulação é chamada de fase lútea. Se engravidou produz o corpo lútio, esse corpo lútio ele vai produzir progesterona pra manter essa gravidez, não menstruou, todos os hormônios cai novamente dez dias depois a menstruação vem. É nessa fase que ocorre a TPM que a gente fica mais irritada, a gente tem dores de cabeça, né? A tem mais vontade de comer doce e isso ocorre porque esses hormônios eles estão nessa flutuação hormonal pra voltar a um ciclo novo. O ciclo menstrual, ele tem uma duração variável. Então, nas mulheres, normalmente, eles podem variar de vinte e um dias até trinta e cinco dias e a média na população geral é que dure vinte e oito dias. Então, se a gente for pensar em fazer uma tabelinha, a gente vai contar aqueles dias da tabelinha como se fosse a ovulação no décimo quarto dia pra quem tem um ciclo de vinte e oito dias pra quem não tem esse ciclo de vinte e oito dias pra ciclos que variam de vinte e um pra ciclos que variam de trinta e dois a trinta e cinco dias essa contagem já não funciona. Então o ideal é que você conheça seu corpo, o funcionamento do seu ciclo menstrual, a duração entre uma menstruação e outra e você faça um referente ao seu ciclo menstrual bem individualizado, assim você vai conseguir fazer o cálculo da data que você vai ter a sua ovulação. Um artifício que ajuda muito são os aplicativos de controle de ciclo. Você já coloca as datas da sua menstruação ali, você pode colocar dois meses antes, o mês atual e você vai ter uma referência pro seu próximo ciclo quando que vai ser o seu período fértil e quando você vai novamente, assim você podendo programar uma uma gravidez ou programar uma viagem que você não quer tá menstruada na data. Se você gostou desse vídeo, inscreva-se aqui no nosso canal, dê o seu like e ative o sininho de notificação. Até a próxima. E

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Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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