Você sabia que o esperma humano é muito diferente de qualquer outra célula do corpo humano? Embora seja a única célula humana projetada para se deslocar para fora do corpo para cumprir o seu propósito, a ciência dessas células está atrasada em relação a outros estudos sobre o corpo humano. No entanto, isso nem sempre foi assim, em 1677 Anton van Leeuwenhoek observou o esperma vivo pela primeira vez, gerando o novo campo da biologia espermática. Ainda há muito que não sabemos sobre o esperma, mas desvendar seu código pode pavimentar o caminho para um contraceptivo masculino algum dia. Confira a história da pesquisa dos espermatozoides em Smithsonian, que menciona até um “espermatozoide tatuado em seu braço”. Além disso, descubra as principais causas de infertilidadeA infertilidade é o resultado de uma falência orgânica de… veja mais de origem masculina e os tratamentos que envolvem o espermatozóide, como o congelamento de sêmen, a reversão de vasectomia e a punção de epidídimo.
O esperma humano é muito diferente de qualquer outra coisa no corpo. É o único tipo de célula humana projetada para se deslocar para fora do corpo para cumprir o seu propósito. E, no entanto, a ciência dessas células está atrasada em relação a outros estudos sobre o corpo humano. Essa pesquisa teve um início bastante abalado. Anton van Leeuwenhoek desenvolveu o microscópio composto e foi o primeiro a observar através dele o esperma vivo, em 1677.
Examinando sua própria ejaculação, ele ficou imediatamente chocado com os minúsculos “animais” que ele encontrou se retorcendo adentro.
Hesitante até mesmo em compartilhar suas descobertas com os colegas – Leeuwenhoek escreveu hesitantemente à Royal Society of London sobre sua descoberta em 1677. “Caso o Senhor venha a considerar que essas observações podem desgostar ou escandalizar o que foi aprendido, eu imploro sinceramente ao Senhor que as considere particulares e que as publique ou as destrua, conforme o Senhor considerar oportuno”.
Seu Senhorio (também conhecido como o presidente da Royal Society) optou por publicar as descobertas de van Leeuwenhoek na revista Philosophical Transactions em 1678, gerando assim o novo campo da biologia espermática.
É difícil exagerar quão misteriosas essas contorcidas, microscópicas vírgulas teriam parecido aos cientistas na época. Antes da descoberta desses “animálculos”, as teorias de como os humanos fabricavam mais humanos variaram amplamente. Por exemplo, alguns acreditavam que o vapor emitido pela ejaculação masculina de alguma forma estimulava as mulheres a produzirem bebês, enquanto outros acreditavam que os homens realmente criavam bebês e os transferiam para as mulheres para incubação.
Seria preciso mais 200 anos para os cientistas descobrirem como os bebês eram feitos, exatamente. Mas a pesquisa de espermatozoides continuou, e ainda há muito que ainda não sabemos. Desvendar o código sobre do que o esperma é feito e como ele se comporta vai pavimentar o caminho para um contraceptivo masculino algum dia. Talvez. Leia a história da pesquisa dos espermatozoides em Smithsonian, menciona até um “espermatozoide tatuado em seu braço”.
Veja as principais causas de infertilidade de origem masculina e os tratamentos que envolvem o espermatozóide:
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