Você sabia que o colo do útero é uma parte fundamental do corpo feminino? Ele tem uma função importante na menstruação, protege o organismo de agressões externas e também é um ator-chave no processo de fertilidade. Mas o que acontece quando o colo do útero tem alterações? Isso pode afetar a fertilidade e impedir a concepção? Descubra tudo sobre o assunto neste artigo! Então, vamos falar sobre o que é o colo do útero, sua função, como ele afeta a fertilidade e quais são os exames que podem ser realizados para avaliar o colo do útero. Portanto, não perca essa oportunidade de entender mais sobre o corpo feminino e como ele funciona!
Sumário
O colo do útero é uma importante parte do corpo feminino, com atuação em alguns processos já naturais da mulher, como a menstruação, por exemplo. Ele também protege o organismo de agressões provocadas por agentes nocivos externos. Além disso, o colo do útero participa do processo de fertilidade, podendo atrapalhar ou estimular a fecundação. Vamos saber mais sobre o assunto?
Todas as mulheres possuem um útero e um colo uterino, que são partes importantes do sistema reprodutor feminino. Portanto, o útero é uma espécie de “casa” onde o embrião se desenvolve durante a gravidez, enquanto o colo uterino é a parte inferior do útero que liga o útero à vagina. Infelizmente, o colo uterino também é vulnerável a doenças, como o HPV, que pode causar verrugas genitais e, em casos graves, câncer de colo uterino.
Assim, existem dois tipos de HPV, alguns causam lesões pré-cancerosas e outros são responsáveis pelo câncer de colo de útero. A vacinação contra HPV é recomendada para meninos de 11 a 14 anos, e também para meninas, pois ela protege contra os tipos de HPV mais comuns que causam câncer de colo de útero. As mulheres com idade entre 64 anos são mais propensas a desenvolver câncer de colo de útero, mas outros fatores de risco incluem tabagismo, infecção pelo HPV e imunossupressão.
É importante lembrar que o câncer de colo de útero é causado principalmente pelo HPV, e que a vacinação e exames regulares podem ajudar a prevenir o desenvolvimento da doença.
No vídeo, a ginecologista Dra. Juliana Amato discute a prevenção do câncer de colo de útero, destacando sua importância, uma vez que é o quarto câncer que mais mata mulheres no mundo. Ela explica os principais fatores de risco, incluindo infecção pelo HPV, início precoce da atividade sexual, número elevado de parceiros sexuais, tabagismo e uso prolongado de anticoncepcionais.
Dra. Amato enfatiza que, apesar da associação entre o HPV e o câncer de colo de útero, nem todas as mulheres infectadas pelo HPV desenvolverão este tipo de câncer. No entanto, é importante estar atenta para a prevenção e diagnóstico precoce.
As medidas de prevenção incluem consultas anuais ao ginecologista, realização regular do exame de Papanicolau, vacinação contra HPV, uso de preservativos, evitar o tabagismo e manter um estilo de vida saudável. Ela também lembra que tanto homens quanto mulheres podem ser portadores e transmissores do HPV.
A Dra. Amato finaliza o vídeo incentivando a inscrição no canal, dando like no vídeo e ativando as notificações para receber mais conteúdo.
Olá, meu nome é Juliana Amato. Eu sou ginecologista do Instituto Amato e, hoje, a gente vai conversar sobre um assunto muito em voga nesse mês de março. O mês de março é o mês da campanha lilás, que é o mês de conscientização e prevenção sobre o câncer de colo de útero. Você sabe como se prevenir desse câncer, que é muito comum entre as mulheres? Segundo a Organização Mundial de Saúde, o câncer de colo de útero é o quarto tipo de câncer que mais mata mulheres no mundo.
O câncer de colo de útero é muito prevalente em mulheres em idade fértil que já têm vida sexual ativa, e a gente tem várias medidas para prevenir o câncer de colo de útero. Vamos conversar sobre isso.
Os fatores de risco para o desenvolvimento desse tipo de câncer são: um dos principais é a infecção pelo HPV. O HPV é um vírus comum, passado por via sexual, e ele tem um grande problema porque ele é assintomático. Então, no início dessa infecção, a maioria das mulheres não apresenta nenhum sintoma e elas acabam não sabendo que estão com esse vírus e podem passar para outras pessoas.
Uma observação importante aqui é que o homem também pode ter o HPV e, como o órgão do homem é um órgão mais exposto, ele não é um órgão sexual mais fechadinho como da mulher, que é mais úmido e tem mais propensão a desenvolver infecção. O órgão do homem é exposto, então se ele está com HPV e não tem nenhuma lesão no pênis, não quer dizer que ele não possua o vírus. Ele pode ter aquele vírus nele encubado e, através de microfissuras, ele pode espalhar esse vírus também. Então, é errado dizer “eu sou homem e eu não tenho o HPV porque eu não tenho nenhuma lesão no meu pênis”. Mas você pode estar transmitindo esse vírus para mulheres que estão com algum tipo de lesão na vulva, uma pequena fissura, sem saber que isso pode acontecer.
Esse vírus tem uma afinidade com colo de útero e ele causa uma série de alterações nessas células, causando lesões pré-cancerígenas, que são feridas. E muitas vezes, a mulher só vai ter o sintoma do HPV quando, lá para frente, ela já está no estágio quase de um câncer de colo de útero, que já tem um sangramento entre as menstruações. Quando tem relação, pode sangrar um pouquinho e, quando isso ocorre, o câncer já pode estar instalado.
Outro fator de risco para esse tipo de câncer é o início precoce de atividade sexual. Por que isso é precoce? Porque a mulher, quando ela inicia a vida sexual muito jovem, ela fica mais tempo exposta a contrair esse vírus. Então, ela tem mais relações sexuais porque ela tem o maior período de atividade sexual na sua vida e, com isso, ela pode adquirir esse vírus mais precocemente e desenvolver uma lesão. E isso, a longo prazo, pode desencadear um câncer de colo.
Outro fator de risco muito importante também é o número de parceiros sexuais. Isso está muito vinculado ao início precoce de vida sexual. Quando a menina entra na vida sexual mais cedo, ela vai ter mais parceiros sexuais ao longo da sua vida e isso aumenta a exposição dela ao HPV, porque ela vai ter um namorado, depois ela vai mudar de namorado e ela vai ter, nesse período de vida dela, um número maior de namorados na sua vida com que ela vai ter relação sexual e, eventualmente, pode adquirir esse HPV ou transmitir para outra pessoa.
O tabagismo, ou seja, o cigarro, também é um fator de risco. O cigarro está associado a diversos tipos de câncer. Ele altera a imunidade da gente e ele promove uma reparação celular prejudicada. Ou seja, as nossas células estão em constante troca. Então, a gente tem células que estão envelhecendo e, aí, formam-se células novas, células mais jovens. Isso a gente chama de reparação celular. Quando a pessoa fuma, ela é tabagista, ela tem uma alteração nessa reparação celular e, com isso, um risco aumentado para desenvolver câncer.
E o último fator de risco que eu acho importante orientar as mulheres é quanto ao uso de anticoncepcional. Existem estudos mostrando que o uso de anticoncepcional a longo prazo, por mais de cinco anos, aumenta o risco de câncer de colo de útero. E por que isso ocorre? Ocorre porque ele promove um aumento de exposição do colo do útero ao HPV. Quando a gente usa anticoncepcional, a gente tem uma alteração celular na zona juncional lá no colo uterino. Então, é uma zona de transformação que divide o colo na sua parte externa para o canal do colo uterino lá para dentro do útero. Então, o anticoncepcional promove uma alteração tecidual ali e expõe mais o colo à infecção, à presença de algumas bactérias e de alguns vírus, como o vírus do HPV.
É importante frisar aqui e observar que nem toda mulher que tem o HPV vai desenvolver o câncer de colo de útero. O importante é se cuidar, fazer um diagnóstico precoce porque o HPV tem tratamento. Se tratando a longo prazo, ele não irá virar um câncer de colo de útero.
E como é feita essa prevenção? É importante, sempre quero frisar, que, nesse mês de conscientização do câncer de colo de útero, a campanha do mês de março, lilás, previna-se. Previna-se indo ao ginecologista uma vez por ano. Se você tiver algum sintoma, entre esse intervalo em que você foi ao ginecologista e que você irá ao ano que vem, marque a sua consulta antes para fazer uma análise do seu caso, para o médico te examinar e ver se tem alguma lesão, alguma infecção pelo HPV.
É importantíssimo, todo ano, fazer o papanicolau. O papanicolau é o exame preventivo do câncer de colo de útero e, como que ele é feito? Ele é feito tirando-se um pouquinho do raspado do colo do útero. A gente usa uma espátula e uma escovinha que, levemente, a gente passa no colo do útero. Essa escovinha introduz no canal uterino para que, para pegar uma amostra de células, enviar para o laboratório. O laboratório vai analisar se essas células são células normais. Então, exame extremamente importante deve ser feito uma vez ao ano.
Além disso, uma medida muito importante também é a vacinação contra o HPV. Hoje, todos os postos de saúde já têm a vacina contra o HPV, faz parte do calendário vacinal. Meninas a partir dos nove anos aos 14 já podem se vacinar e mulheres acima dos 19 até os 25 também têm indicação de vacinação. Os meninos também estão inclusos nesse calendário vacinal e podem receber essa vacina a partir dos 11 anos de idade.
Além disso, o uso de preservativos. O preservativo é um meio que você tem de se proteger contra esse vírus. Então, usar o preservativo desde o início da relação e não só colocá-lo no meio da relação, antes de ter a ejaculação, porque senão você vai ter o contato do pênis com o colo do útero e não vai haver a prevenção, essa barreira física durante a relação sexual. Então, o uso de preservativo é super importante.
Evitar o tabagismo, ou seja, evitar o cigarro. Já conversamos aqui como o cigarro ele pode interferir nessa propensão a desenvolver um câncer, não só de colo de útero, mas de outros órgãos. Além disso, manter um estilo de vida saudável, uma dieta equilibrada, exercícios físicos, tudo isso faz parte da promoção da saúde.
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O que é o colo do útero e qual a sua função
O cérvix (cérvice ou colo do utero), na anatomia da mulher, é a porção inferior e estreita do útero, onde ele se une com a porção final superior da vagina.
De uma maneira mais didática, podemos dizer que o útero tem o formato de uma pêra (fruta) invertida, e o colo é a parte mais estreita, que faz ligação com o canal vaginal. Assim, é uma superfície bem pequena, com cerca de 3 cm de comprimento e tem um aspecto enrugado.
O colo do útero serve como uma barreira, impedindo que a parte interna do corpo tenha contato com a área externa, no caso, o canal vaginal. É uma espécie de tampão evitando que agentes infecciosos entrem em contato com o útero.
É através do colo do útero que a menstruação é liberada e também que o bebê é expelido durante o trabalho de parto, após a dilatação necessária.
O colo do útero e a fertilidade
Além das funções listadas acima, o colo do útero têm um papel fundamental na fertilização do óvulo. Durante a ovulação, ele libera o muco cervical, que favorece o trajeto do espermatozóide para que ele chegue com sucesso ao gameta feminino.
Esse muco cervical (muco presente no colo do utero) é extremamente importante no processo de fertilização, pois é nele que o espermatozóide “nada” em direção ao óvulo a ser fecundado.
O muco é responsável por transportar e armazenar os espermatozóides no trato reprodutor feminino, levando-os ao encontro do óvulo. Durante a ovulação, o muco se torna mais espesso e agradável ao gameta masculino.
Entretanto, em algumas mulheres, o muco cervical, secretado no período pré-ovulatório, torna-se hostil e acaba dificultando a entrada dos espermatozoides no útero. O que era para ser um estimulante, se torna uma ameaça.
As alterações no colo uterino são responsáveis por 15 a 50% das causas de esterilidade. A análise desse fator é feita através dos seguintes exames:
- Avaliação do muco cervical;
- Histerossalpingografia;
- Ultrassonografia transvaginal;
- Histerossonografia;
- Videohisteroscopia (histeroscopia diagnóstica);
- Colposcopia.
Possibilidade do Espermatozóide não alcançar o cérvix uterino (Colo do utero)
A fecundação é o encontro do gameta masculino com o gameta feminino. Para que isso aconteça, é preciso que os espermatozóides sejam adequadamente depositados no fundo da vagina, bem perto do colo do útero.
A penetração, portanto, é necessária para que o espermatozóide possa entrar no colo do útero, através do muco cervical. Esse é um fator de extrema importância nesse processo.
Outro pré-requisito importante é que o espermograma esteja normal. O espermograma é um exame que permite avaliar o número e a qualidade dos espermatozoides.
Sabendo disso, podemos listar alguns fatores que impedem ou dificultam a chegada do espermatozoide ao colo do útero. Veja só:
Baixa na quantidade e qualidade dos espermatozoides;
Estreitamentos da entrada do canal do colo uterino. Também chamada de estenose cervical, esse estreitamento impede que o espermatozóide passe por aquele orifício e chegue ao óvulo;
Infecções. Os processos infecciosos atrapalham a fertilidade e também podem provocar lesões na região uterina, como veremos melhor adiante.
Dificuldades ou impedimentos da penetração do pênis. Por alguma razão, o pênis não consegue completar a penetração e nem se aproximar do colo do útero.
Uso de lubrificantes não aquosos. Lubrificantes possuem substâncias tóxicas para o espermatozoide e também atrapalham a sua movimentação natural. Portanto, não é recomendado utilizá-los.
Uso de ducha vaginal logo após a relação sexual. As duchas vaginais comprometem e alteram o PH da vagina, atrapalhando a movimentação dos espermatozoides. Além disso, facilitam o surgimento de infecções.
Causas de infertilidade relacionadas ao colo uterino
Além dos pontos citados no tópico anterior, existem duas razões relacionadas ao colo do útero que, comumente, impedem que a fecundação aconteça como o casal espera. São eles:
Infecção do colo uterino
Processos infecciosos são situações delicadas quando o assunto é fertilidade. Como vimos, o colo do útero serve como uma passagem pela qual o espermatozóide chega até o útero, onde se encontra o óvulo.
Quando essa passagem está lesionada ou infeccionada, o espermatozóide não consegue realizar o seu trajeto natural e a fecundação não é bem sucedida.
A infecção acontece quando bactérias e outros agentes infecciosos passam do canal vaginal para o útero, tubas e ovários. Geralmente, é o resultado de alguma DST (Doença Sexualmente Transmissível), como a gonorreia e a clamídia, por exemplo.
Os principais sintomas da infecção do colo do útero são:
- Dor pélvica;
- Sangramento irregular e fora do período menstrual;
- Corrimentos vaginais;
- Desconforto durante a relação sexual;
- Desconforto ao urinar.
Essas infecções podem acontecer durante a relação sexual sem preservativo e nem sempre apresentam sintomas. Por isso, é importante fazer um acompanhamento de rotina com seu ginecologista para agir de forma preventiva.
Alterações do muco cervical
Como vimos, o muco cervical, produzido pelo colo do útero, oferece uma colaboração importante durante o processo de fecundação do óvulo. Esse muco facilita o trabalho do espermatozoide, seja possibilitando a sua entrada no útero ou propiciando o seu trajeto até o alvo, no caso, o óvulo.
Contudo, é possível que esses estímulos não aconteçam por causa de alguma alteração no muco cervical. Nesses casos, algumas situações podem ocorrer:
- O muco não adquire características propícias para o espermatozoide;
- As bactérias entram na região uterina facilmente, infeccionando e atrapalhando a fecundação;
- Surgimento de anticorpos que agridem os espermatozoides e impedem a fecundação;
As causas para essas alterações costumam ter relação com problemas infecciosos, e inflamatórios, geralmente causados por DSTs. Também podem surgir em decorrência de uma característica comum a algumas mulheres, que é a estenose cervical.
A estenose cervical, como vimos, é o estreitamento do colo do útero e que pode surgir em decorrência de neoplasias, cauterização, infecções, inflamações, cistos e, até mesmo, mal formação uterina.
Como tratar a infertilidade causada por problemas no colo do útero
O tratamento consiste na eliminação da causa do problema. Então, quando o ginecologista avalia e descobre alguma infecção ou outra questão que esteja atrapalhando a fecundação, ele inicia um tratamento para eliminar esse obstáculo.
Em seguida, é possível iniciar um tratamento de reprodução assistida para que o casal consiga engravidar, ainda que o corpo da mulher, ou do homem, não esteja colaborando cem por cento para esse sonho.
Em todos os casos, é fundamental que o casal converse abertamente com o seu médico para que vejam juntos a melhor alternativa de acordo com a realidade e as características físicas e biológicas de cada um.
Resumo
Dr. Juliana Amato, ginecologista e obstetra do Instituto Amato, está falando sobre feridas no colo do útero. Elas podem ser causadas por vários motivos, incluindo infecções virais do HPV, infecções crônicas, como cervicite crônica causada por bactérias ou fungos, e uso de anticoncepcionais. Ela menciona que a maneira de diferenciar essas feridas é através de um papanicolau, colposcopia e avaliação microscópica do colo do útero. Ela também menciona que muitas pacientes vêm ao consultório preocupadas com o diagnóstico de ferida no colo do útero e pensam que pode ser HPV, mas é importante notar que nem tudo é HPV. Ela recomenda que as pessoas assistam mais vídeos e se inscrevam no canal para receber mais informações.
Transição
Olá meu nome é Juliana Amato sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato E hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre as feridas de colo de útero todas as feridas do colo do útero são associadas HPV na verdade não as feridas de colo de útero podem ser por vários motivos pode ser tanto pela infecção viral do HPV mas pode ser também o infecções crônicas o que a gente chama de cervicite crônica causada ou por bactérias ou fungos que não tratados adequadamente ela se cronificam e dão essas feridas em colo de útero Além disso usuárias de anticoncepcional elas também podem ter algumas feridas de colo de útero porque a junção da abertura do colo do útero da mulher ela pode se exteriorizar camadinha de dentro do colo do útero ela se quer dizer que a gente chama de junção escamo-colunar e ela fica mais propensa a micro lesões e às vezes até sangramento então isso pode justificar uma ferida que não é uma patologia e sim é uma alteração pelo uso hormonal e como que a gente faz essa diferenciação dessas feridas em colo de útero primeiro a gente solicita um papanicolau examine o paciente cole esse exame se o resultado desse exame ver alguma alteração o celular a gente solicita uma colposcopia essa colposcopia é uma avaliação microscópica desse colo do útero e com esse exame a gente tem uma noção se tem células associadas a vírus ou se estão células associadas a uma infecção crônica causada por um outro micro-organismo com isso a gente consegue diferenciar e tratar adequadamente e Tais tipos de feridas O que ocorre no consultório é que muitas pacientes vêm já muito preocupadas com esse diagnóstico dessa ferida de colo do útero e a maioria pensa que pode ter uma HPV Então esse vídeo eu tô fazendo para a elucidar sobre essas dúvidas e para acalmar também as mulheres que nem tudo é HPV se você gostou do nosso vídeo Deus eu li ke inscreva-se no canal Ative o Sininho de notificações para receber mais E aí [Música] E aí [Música]
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