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Entendendo o Sangramento na Pausa do Anticoncepcional: Mitos e Verdades

Ola meninas!
Vocês sabiam que os anticoncepcionais quando foram desenvolvidos, tinham a preocupação de simular o funcionamento de um ciclo menstrual normal?
Sim, o intuito era que tomando a pílula por 21 dias e parando 7 o sangramento que ocorre simulasse a menstruação e com isso o ciclo pareceria “fisiológico”.
A menstruação normal em mulheres que não usam anticoncepcional é resultado de flutuações hormonais normais que ocorrem no nosso organismo. Ja a menstruação que ocorre na pausa do anticoncepcional se dá pela falta dos hormônios da pílula quando fazemos a pausa de 7 dias . São sangramentos diferentes.
Muitos estudos foram realizados para saber os impactos do sangramento artificial induzido pelas pílulas e se a menstruação é realmente necessária nestes casos e chegaram a conclusão que não.
Hoje em dia temos pílulas de regime contínuo, ou seja, que são tomadas sem pausa e são vendidas em cartelas de 28 comprimidos. Normalmente o uso varia de 4 a 6 mêses com pausa de 1 semana .
É comum após um tempo de uso contínuo que um sangramento chamado escape aconteça, se ocorrer, a pausa deve ser feita e reiniciado nova cartela após .
Lembrando, a escolha do anticoncepcional é individualizada para cada mulher e depende de uma série de fatores, por isso deve ser feita com orientação médica.

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Até o próximo post .

Dra. Juliana Amato. CRM 106072. RQE 64636. #ginecologia #ginecologistasp #anticoncepcional #ginecologiafuncional #pilulaanticoncepcional #mulheresempoderadas #saudedamulher #saudedapele #obstetricia

Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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