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Tenho o vídeo? Envie a transcrição e eu crio o artigo

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Benefícios de transformar vídeos em artigos de alta qualidade

Se você trabalha com reprodução humana, há um mar de pessoas buscando respostas claras sobre fertilidade, infertilidade e caminhos para a gestação. Transformar um conteúdo oral em texto estruturado acelera a compreensão, multiplica o alcance e ainda cria ativos perenes para o seu site. Quando você optar por enviar vídeo e a transcrição, eu faço a curadoria completa: organizo o raciocínio, adiciono contexto científico, garanto legibilidade e preparo um artigo pronto para ranquear no Google.

Além de aumentar a autoridade da sua marca ou clínica, artigos derivados de conteúdos audiovisuais reduzem dúvidas recorrentes e fortalecem o vínculo com pacientes em todas as etapas da jornada reprodutiva. A ideia é simples: você compartilha seu conhecimento; eu transformo em um guia útil, acessível e otimizado.

Mais alcance, mais impacto

Conteúdo escrito é fácil de compartilhar em newsletters, redes sociais e materiais educativos. Um bom artigo pode gerar tráfego orgânico por meses, responder dúvidas frequentes e diminuir o tempo em consultas repetindo o mesmo assunto.

Acessibilidade e confiança

Artigos beneficiam quem prefere ler, precisa revisar detalhes ou tem limitações auditivas. Ao transformar a fala em texto claro e referenciado, você transmite precisão, empatia e profissionalismo.

Como enviar vídeo e transcrição com segurança e eficiência

Para acelerar o processo e garantir qualidade, há algumas práticas recomendadas. Ao enviar vídeo e a transcrição, você evita retrabalho e me dá insumos suficientes para estruturar o artigo com precisão e agilidade.

Preparação do arquivo e da transcrição

– Padronize o nome do arquivo: tema-data (ex.: “ovulação-precisa_2025-01-10.mp4”).
– Faça o upload em um serviço confiável (Drive, Dropbox ou WeTransfer) e compartilhe o link.
– Inclua uma transcrição em texto (pode ser automática), mesmo que bruta.
– Liste pontos-chave que não podem faltar (ex.: “explicar diferença entre AMH e reserva ovariana”).
– Informe a audiência-alvo (ex.: casais iniciando investigação, mulheres 35+, médicos).
– Se houver imagens, gráficos ou tabelas citados, compartilhe os arquivos originais.

Privacidade, consentimento e conformidade

– Remova dados sensíveis de pacientes, rostos identificáveis e nomes completos.
– Informe se há consentimento para uso de casos clínicos (preferir sempre descrições anonimizadas).
– Defina locais do artigo que exigem linguagem cuidadosa (ex.: perdas gestacionais).
– Envie referências ou diretrizes que você deseja priorizar (ex.: FEBRASGO, ASRM, ESHRE).

Antes de enviar vídeo, verifique a qualidade do áudio; ruídos dificultam a transcrição automática. Se preferir, aceito arquivos de áudio (MP3) e slides de apoio, mantendo o mesmo fluxo de produção.

Metodologia para converter conteúdo audiovisual em texto irresistível

O processo é desenhado para preservar sua voz, organizar a informação e alinhar as mensagens ao que a audiência precisa ler primeiro.

Da fala ao mapa de tópicos

– Captura de ideias: identifico perguntas centrais, definições, exemplos e analogias que funcionam.
– Sequência lógica: transformo o fluxo da conversa em uma narrativa clara (problema > explicação > solução > próximos passos).
– Complementos essenciais: adiciono dados epidemiológicos, definições precisas e termos leigos para cada conceito técnico.
– Checagem de fatos: cruzo afirmações com diretrizes reconhecidas e literatura revisada por pares, sempre que aplicável.

Tom, clareza e empatia

– Linguagem acessível, sem perder rigor científico.
– Parágrafos curtos (2–4 frases) e subtítulos objetivos.
– Exemplos práticos para facilitar a visualização (ex.: como interpretar um espermograma).
– Chamadas para ação suaves, oferecendo opções de acompanhamento (consulta, exames, materiais educativos).

Ao final, você recebe um texto pronto para publicação, com sugestões de imagens e snippets para SEO, e com espaço para incluir políticas de privacidade ou avisos clínicos conforme sua necessidade.

Estrutura e tópicos essenciais em reprodução humana

Um bom artigo em saúde reprodutiva responde perguntas reais, na ordem em que elas surgem na cabeça do leitor. Abaixo, uma estrutura que costuma performar muito bem em SEO e em experiência do usuário.

Modelo de estrutura que funciona

– Abertura que acolhe e define o problema (ex.: “Ciclos irregulares e dificuldade para engravidar: por onde começar?”).
– Conceitos essenciais em linguagem simples (ex.: “O que é ovulação e por que importa?”).
– Causas mais comuns e red flags que merecem avaliação profissional.
– Abordagens diagnósticas (exames, quando pedir, o que significam).
– Opções de tratamento e fatores que influenciam o sucesso (idade, reserva ovariana, qualidade seminal).
– Expectativas realistas, limite de tentativas e quando mudar de estratégia.
– Mitos comuns e o que dizem as evidências.
– Recursos práticos: checklist, perguntas para levar à consulta, guia de termos.
– Chamada para ação: acompanhamento, triagem, avaliação de exames.

Tópicos que geram alto engajamento

– Janela fértil e sinais de ovulação.
– Infertilidade masculina: varicocele, alterações no espermograma, estilo de vida.
– SOP (síndrome dos ovários policísticos): diagnóstico, manejo e fertilidade.
– Endometriose: dor pélvica, infertilidade e opções terapêuticas.
– Reserva ovariana, AMH e idade reprodutiva.
– FIV e ICSI: etapas, taxas de sucesso e fatores que importam.
– Preservação da fertilidade: congelamento de óvulos e espermatozoides.
– Perdas gestacionais recorrentes: investigação e cuidado emocional.
– Saúde reprodutiva masculina: hábitos, suplementação baseada em evidências e quando procurar o urologista.
– Planejamento reprodutivo após 35 anos: riscos, exames e estratégias.

Quando você preferir, pode enviar vídeo sobre qualquer um desses temas; eu transformo o conteúdo em um artigo que responde dúvidas objetivas, com precisão e sensibilidade.

Dados e referências que ajudam o leitor

– Estima-se que 10%–15% dos casais enfrentem dificuldades para engravidar; a prevalência varia por faixa etária e região.
– Em mulheres abaixo de 35 anos, a chance média de concepção por ciclo natural pode ficar na faixa de 20%–25%, reduzindo com o avançar da idade.
– As taxas de sucesso da FIV variam amplamente conforme idade, causa de infertilidade e clínica; faixas de 30%–40% por transferência são reportadas em grupos mais jovens em alguns registros.
– Mudanças de estilo de vida (sono, peso, álcool, tabaco) influenciam marcadores de fertilidade masculina e feminina.

As cifras servem como referência didática, sempre contextualizadas no artigo como estimativas que dependem do perfil individual e das diretrizes mais atuais.

SEO, evidências e conformidade em saúde

Conteúdo de saúde precisa ser útil, verdadeiro e encontrável. O objetivo é equilibrar ciência, empatia e boa otimização para que sua mensagem chegue a quem precisa.

Palavras-chave e busca semântica

– Incluo termos principais e variações: “reprodução humana”, “fertilidade”, “infertilidade”, “FIV”, “ovulação”, “gestação”.
– Respondo a perguntas de cauda longa que o público faz: “Quanto tempo tentar antes de procurar ajuda?”, “AMH baixo significa infertilidade?”.
– Uso subtítulos claros, listas e linguagem direta para facilitar destaque em snippets.
– Integro intenções de busca diferentes (informacional, navegacional e transacional) sem forçar a leitura.

Se você preferir, posso usar “enviar vídeo” em pontos estratégicos do texto para direcionar o leitor à sua página de contato ou formulário, sem comprometer a naturalidade do conteúdo.

Evidências, E-E-A-T e responsabilidade

– Cito diretrizes reconhecidas (quando aplicável) e separo claramente evidência consolidada de opinião clínica.
– Reviso termos técnicos e traduzo para linguagem leiga, sem perder precisão.
– Estruturo disclaimers onde necessário (ex.: “informação educacional; não substitui avaliação individual”).
– Reforço próximos passos seguros: quando procurar um especialista, como interpretar resultados e quais perguntas levar para a consulta.

Esse cuidado fortalece a confiança do leitor e protege a reputação do profissional ou da instituição.

Próximos passos: envie seu material e receba um rascunho em 72 horas

Chegou a hora de transformar conhecimento em impacto. O fluxo é simples e eficiente para que você publique rápido e com qualidade.

Checklist rápido antes de enviar vídeo

– Tema e público definidos (ex.: “Introdução à FIV para casais iniciando tratamento”).
– Link para os arquivos (vídeo/áudio e transcrição).
– Notas complementares: pontos obrigatórios, estudos preferidos, tom desejado.
– Consentimentos e remoção de dados sensíveis.
– Prazo ideal e formato de entrega (WordPress, Google Docs, Word).

Use um link seguro para enviar vídeo. Se não tiver a transcrição, eu posso gerar uma versão automática e revisar manualmente, mantendo a fidelidade ao seu discurso.

O que você recebe ao final

– Artigo entre 1.500 e 2.500 palavras, revisado e otimizado para SEO.
– Títulos e subtítulos atraentes, meta description sugerida e URL amigável.
– Boxes de “Mitos e Verdades”, “Checklist de Consulta” e “Quando procurar ajuda”.
– Sugestões de imagens, gráficos e CTAs internos (ex.: agendamento, materiais educativos).
– Opções de versões: uma técnica (para profissionais) e outra leiga (para pacientes), se desejar.

Se preferir, podemos começar com um tema-piloto. Você pode enviar vídeo curto (5–10 minutos) para testar o formato e medir o engajamento. Depois expandimos para séries temáticas: SOP, endometriose, fertilidade masculina, preservação da fertilidade e muito mais.

No fim das contas, transformar conteúdo falado em artigos de alto valor é a forma mais rápida de construir autoridade, responder às dúvidas que mais importam e criar uma biblioteca sólida sobre reprodução humana. Reúna seu material e vamos dar o próximo passo: é só enviar vídeo e a transcrição, e eu devolvo um rascunho alinhado ao seu objetivo, pronto para publicar.

https://www.youtube.com/watch?v=

Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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