O que é a fertilização in vitro (FIV)? Em quais situações o método é aplicável? A FIV pode ajudar a engravidar?
A Fertilização in Vitro (FIV) é um procedimento médico que permite aos casais que têm dificuldades para conceber naturalmente formar uma família. Durante o tratamento, o óvulo é fertilizado pelo espermatozoide em um ambiente laboratorial, resultando em embriões que são cultivados, selecionados e transferidos para o útero da mulher. É uma opção segura e eficaz para casais com condições genéticas que podem ser transmitidas ao bebê, casais homoafetivos ou mulheres com problemas ginecológicos que afetam a ovulação ou o movimento dos óvulos pelas trompas de Falópio. Também pode ser utilizada em casos de problemas de produção de espermatozoides. A FIV é uma das técnicas de reprodução assistida mais comuns na atualidade.
Vamos direto ao assunto?
Indicação da fertilização in vitro
A Fertilização in Vitro (FIV) é um procedimento médico que pode ser indicado em casos de:
- Ausência, bloqueio total ou parcial das trompas;
- Idade avançada da mulher;
- Distúrbios na ovulação;
- Endometriose;
- Falência ovariana;
- Infertilidade sem causa aparente;
- Baixa contagem de espermatozoides (menos de 5 milhões/ml);
- Problemas de motilidade ou morfologia nos espermatozoides;
- Ausência de gametas no sêmen;
- Para casais homoafetivos que desejam ter filhos biológicos;
- Quando tratamentos de baixa complexidade não foram efetivos.
Se você está considerando realizar um tratamento de FIV ou deseja descobrir qual é o melhor tratamento para engravidar no seu caso, agende uma consulta no Instituto Amato. Além disso, baixe nosso e-book gratuito para obter mais informações sobre a FIV, um tratamento de reprodução com altas taxas de sucesso.
O bebê de proveta e a clínica de reprodução humana.
O que é a fertilização in vitro?
A Fertilização in vitro (FIV) é um processo em que as células ovarianas são fertilizadas pelo espermatozoide fora do corpo, in vitro. In vitro vem do Latim e significa em vidro, o que, no caso, se refere a um tubo de teste ou prato de Petri, daqueles usados em ciências.
FIV é um tratamento para a infertilidade que envolve controle hormonal do processo ovulatório, removendo o óvulo dos ovários femininos e permitindo que os espermatozoides fertilizem-o em um meio fluido (in vitro). O óvulo fertilizado é então transferido ao útero da paciente com a intenção de estabelecer uma gravidez de sucesso.
Usualmente, o tratamento da fertilização in vitro é preconizado uma vez que os outros tratamentos tenham falhado, seguidos meses de tentativas de engravidar sem sucesso.
A fertilização in vitro é uma novidade na medicina?
O primeiro nascimento de sucesso de um “bebê de tubo de ensaio”, Louise Brown, ocorreu em 1978. Robert G. Edwards, o médico que desenvolveu o tratamento, foi premiado com o Nobel em Fisiologia ou Medicina em 2010.
Tratamentos de alta complexidade em reprodução assistida incluem fertilização in vitro com a técnica de ICSI (injeção intra-citoplasmática de espermatozoides) ou fertilização in vitro convencional. A fertilização in vitro convencional é realizada colocando o sêmen do espermatozoide numa placa de Petri junto com o óvulo, enquanto a fertilização in vitro pelo método de ICSI envolve a injeção do espermatozoide dentro do óvulo. A fertilização in vitro é indicada para pacientes que tentam engravidar há muito tempo e já tentaram outros tratamentos sem sucesso, mulheres com mais de 35 anos que têm obstrução tubária ou problemas de azoospermia ou oligoespermia (baixa produção de espermatozoides) nos homens. A fertilização in vitro é realizada estimulando a ovulação com medicamentos injetáveis, retirando os óvulos e fertilizando-os com o sêmen do homem, e colocando o embrião de volta na mulher. O tratamento todo demora cerca de 10 a 15 dias. A taxa de sucesso é de cerca de 30% por tentativa.
Olá meu nome é Juliana Amato, sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato e hoje nós vamos conversar um pouco sobre os tratamentos de alta complexidade em reprodução assistida. E o que consiste nesse tratamento? Esse tratamento consiste na fertilização in vitro com a técnica de ICSI que é injeção intra citoplasmática de espermatozoides ou a fertilização in vitro convencional. Qual que é a diferença desses dois procedimentos? A fertilização in vitro convencional é realizada com a colocação do sêmen do espermatozoide na placa de Petri junto com o óvulo e essa fertilização ocorre sem nenhuma interferência de quem está fazendo essa fertilização (do biólogo). A fertilização in vitro pelo método de ICSI é realizado uma injeção dentro do óvulo para injetar o espermatozoide lá dentro. Então são duas técnicas de fertilização mas cada uma tem uma indicação específica. E para quem é indicado a fertilização in vitro? Então é indicado para pacientes que estão há muito tempo tentando engravidar que já tentaram outros tratamentos anteriores e não obtiveram sucesso. Para mulheres maiores de 35 anos que tem um problema tubáreo, uma obstrução tubárea e não é possível uma gravidez natural, e para pacientes também casais aonde tem algum problema de azoospermia oligoespermia no homem. O que é isso? É uma baixa produção de espermatozoide ou esse homem ele não tem uma produção adequada de espermatozoides e essa produção pode estar até zerado. Como é realizado a fertilização in vitro? Então é realizada uma estimulação da ovulação com medicações injetáveis de 10 a 12 dias para que se consiga estimular o crescimento dos folículos que foram pré determinados no início do ciclo. Aqui em fertilização in vitro. Diferentemente de uma inseminação artificial, essa indução da ovulação é feita para que cresçam vários folículos e não somente um. Essa indução da ovulação ela demora mais ou menos de 10 a 12 dias quando os folículos eles já estão num tamanho adequado para deflagrar a ovulação é realizada uma nova medicação que vai fazer essa ovulação ocorrer 36 horas depois. Depois dessas 36 horas esses óvulos são retirados. A mulher toma uma sedação uma anestesia ele é retirado através de uma aspiração folicular guiada por ultrassom e no mesmo dia o homem colhe o seu sêmen no laboratório e esse sêmen é utilizado para fertilizar esses óvulos retirados da mulher. O tratamento todo entre estimulação da ovulação a retirada dos óvulos e a recolocação do embrião dura aproximadamente de 10 a 15 dias depois que se retirou esses óvulos e se fertilizou em laboratório. Esse embrião ele fica sendo observado pela bióloga em laboratório e no terceiro dia ele é classificado como um embrião bom, ruim ou regular e a partir daí, De acordo com o médico, esse embrião já pode ser transferido para dentro do útero. Após 12 dias da transferência do embrião pode ser realizado um beta hCG para saber se essa gravidez foi para frente ou seja se o procedimento deu certo. Muitas pessoas me perguntam quais as chances da fertilização in vitro dar certo de uma primeira vez?. É muito difícil responder essa pergunta porque cada casal é um casal. Tem um problema diferente de infertilidade. Então a gente não tem como falar generalizado uma possibilidade de gravidez nesse tratamento. Então o ideal é que você converse com seu médico e a partir do diagnóstico feito por ele, Você ter uma noção melhor da probabilidade de gravidez no procedimento para o seu caso. Se você gostou do nosso vídeo se inscreva no canal. De o seu like, ative o sininho de notificação para receber mais vídeos.
A fertilização “in vitro”, também conhecida como bebê de proveta, é a união do espermatozóide com o óvulo no laboratório, formando o embrião que posteriormente será transferido para a cavidade uterina.
Como é feita a FIV?
A paciente recebe medicações que vão estimular o crescimento dos folículos ovarianos. Os ovários são avaliados periodicamente até os folículos apresentarem tamanho adequado para agendar o dia da fertilização. Ao final da indução da ovulação, é administrada uma medicação que vai terminar de amadurecer os óvulos e aproximadamente 35hs após este procedimento é agendada a aspiração dos óvulos (punção folicular).
A punção folicular é realizada sob sedação (anestesia). O médico utiliza o ultrassom com uma agulha e aspira os folículos ovarianos via transvaginal. Os óvulos são encontrados dentro do líquido aspirado. No mesmo dia, o homem colhe o sêmen através da masturbação. Após algumas horas, o casal é liberado.
No laboratório, os óvulos são colocados em um recipiente com os espermatozóides (FIV clássica). Após dois ou três dias, em alguns casos até cinco dias, a paciente retorna para transferência embrionária. A transferência não requer anestesia. Os embriões são colocados dentro do útero com um catéter especial com ou sem auxílio de uma ultrassonografia pélvica via supra-púbica.
Após 12 a 14 dias, já se pode saber o resultado através do teste de gravidez (beta-hCG). A taxa de gravidez por tentativa depende da idade da mulher e do diagnóstico do casal.
Passo a passo da FIV
A Fertilização in Vitro (FIV) é um procedimento que permite aos casais que têm dificuldades para conceber naturalmente formar uma família. O processo envolve os seguintes passos:
Estimulação ovariana:
Os ovários são estimulados por meio de medicamentos injetáveis que aumentam os níveis de hormônio folículo estimulante (FSH) no organismo da mulher. Isso permite que um número maior de folículos ovarianos se desenvolva, aumentando a fertilidade da mulher.
Os medicamentos são administrados por injeção ou via oral e a dosagem é determinada pelo especialista, levando em consideração a idade, o peso e o número de folículos ovarianos da paciente. O crescimento dos folículos é monitorado por meio de ultrassons seriados e, quando atingem um tamanho adequado, é administrado um medicamento baseado no hormônio gonadotrofina coriônica humana (HCG) para maturar os óvulos e induzir a ovulação. Existem diferentes protocolos de estimulação ovariana que variam de acordo com a causa de infertilidade tratada com a FIV. A duração da estimulação ovariana é de cerca de 9 a 12 dias.
Captação dos óvulos:
o objetivo deste procedimento é obter os óvulos existentes nos folículos ovarianos após a fase de estimulação. Ele é geralmente agendado entre 34 e 36 horas após a injeção de HCG. A captação dos óvulos é realizada com a paciente sob sedação endovenosa e medicação para aliviar a dor.
O procedimento é feito por meio de uma punção ovariana com uma agulha guiada por ultrassom transvaginal. O líquido proveniente dos folículos é coletado em tubos de ensaio e entregue para a equipe de embriologistas para análise. É possível coletar uma quantidade significativa de óvulos em cerca de 30 minutos. Em seguida, os óvulos são colocados em um líquido nutritivo e mantidos em uma estufa até o momento da fertilização in vitro.
Cultura de blastocistos:
A cultura de blastocistos é o processo de crescimento e desenvolvimento de um embrião após a fertilização do óvulo pelo espermatozoide. O embrião começa a se dividir rapidamente e aumentar o número de células, ficando mais compactado e agrupando ainda mais células.
Após três dias da fertilização, um embrião com bom desenvolvimento pode ter 8 células e, no quarto dia, pode chegar a ter 32 células. Quando isso acontece, o embrião atinge o estágio de mórula, formando uma cavidade com um líquido proveniente do útero. No quinto dia, o embrião atinge o estágio de blastocisto, que é a fase ideal para ser biopsiado e analisado geneticamente, se for o caso. Embriões nesse estágio possuem maior potencial de implantação no útero e, portanto, oferecem maiores chances de sucesso. Isso permite selecionar os melhores embriões e transferir uma quantidade menor, diminuindo o risco de gravidez múltipla.
A fertilização in vitro é um procedimento que envolve a fertilização de um óvulo pelo esperma fora do corpo da mulher. O processo começa com a aplicação de medicamentos para estimular a produção de mais óvulos nos ovários da mulher. Depois, os óvulos são coletados por meio de uma cirurgia minimamente invasiva e são colocados em contato com os espermatozoides do homem em um laboratório. Quando a fertilização ocorre, os embriões são transferidos de volta para o útero da mulher para que possam se desenvolver e gerar uma gravidez.
fertilização in vitro a fertilização in vitro começa na menstruação com aplicação de indutores da ovulação na região abdominal estimulando os ovários a produzirem um número maior de óvulos aumentando assim as chances de sucesso do tratamento esse processo dura entre 7 e 10 dias sendo acompanhado por sessões de ultrassonografia para monitorar o crescimento dos óvulos quando os óvulos estão maduros é realizada a função ovariana feita por via vaginal e guiada por ultrassonografia nela os folículos são esvaziados um a um e os óvulos são enviados ao laboratório de fertilização in vitro no homem é feita a coleta do sêmen que é preparado para que os melhores espermatozoides sejam postos em contato com os óvulos assim ocorre a fertilização e os embriões que iniciam sua divisão celular São colocados dentro do útero num processo chamado transferência embrionária
Transferência de embrião
A transferência de embriões é um procedimento no qual um ou mais embriões são colocados no útero da mulher através de um cateter flexível inserido no colo uterino. O embrião é transferido em uma solução de fluido e empurrado para o útero através do cateter.
A transferência geralmente não requer anestesia, pois o desconforto é similar ao de um exame de Papanicolau. A paciente também não precisa estar em jejum, mas deve ter a bexiga cheia para a realização do ultrassom. O procedimento é realizado entre 3 e 5 dias após a fertilização dos gametas e a paciente deve manter repouso relativo por 2 dias após a transferência. O uso de medicamentos para suporte da gravidez deve ser mantido e o teste de gravidez é realizado entre 9 e 12 dias após a transferência dos embriões.
Resultado do beta/ acompanhamento gestacional
Se o resultado do teste de gravidez der positivo, após 20 dias será feito um exame de ultrassonografia para confirmar a existência do saco gestacional. Depois de receber alta, é possível continuar acompanhando a gravidez com o ginecologista de costume.
Como saber se preciso fazer FIV?
As principais indicações para a fertilização in vitro (FIV) são a infertilidade primária (em que o casal nunca teve filhos) ou secundária (em que o casal já teve filhos anteriormente, mas atualmente tem dificuldade para engravidar) em mulheres com mais de 35 ou 37 anos de idade, bloqueio total ou parcial das trompas, distúrbios na ovulação, endometriose, falência ovariana, infertilidade sem causa aparente, baixa contagem de espermatozoides e problemas de motilidade ou morfologia nos espermatozoides. A FIV é uma opção a ser considerada para casais homoafetivos que desejam ter filhos biológicos e para aqueles cujos tratamentos de baixa complexidade não tiveram sucesso. No entanto, é importante lembrar que o tratamento ideal depende do casal e da causa da infertilidade, sendo necessária uma avaliação individualizada por um especialista em reprodução humana.
Olá! Hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre as indicações de fertilização in vitro. Muitas mulheres têm dúvidas se com sua dificuldade para engravidar, elas têm indicação de fertilização in vitro, inseminação artificial ou coito programado. Então vamos lá! São inúmeras as causas de infertilidade, nós temos a infertilidade primária e a infertilidade secundária. E o que seria uma infertilidade primária? A infertilidade primária é aquela onde o casal que está tentando ter filhos, eles não conseguem engravidar e nunca engravidaram, ou seja, eles não têm nem filhos de relacionamentos anteriores. Qual que é o período que a gente considera como uma infertilidade primária? Dependendo da idade do casal, da mulher principalmente, se ela está há mais de seis, sete meses sem conseguir engravidar, a gente já pode considerar uma infertilidade primária, se ela tiver acima de 38 anos e se ela tiver abaixo dessa idade, um ano, entre um ano e um ano e meio. A infertilidade secundária é quando o casal está tentando engravidar e como casal, não estão conseguindo chegar essa gravidez, mas já tem um filho anteriormente, ou seja, já engravidou uma vez, teve filho quando eram mais jovens ou de outros relacionamentos. E como saber se precisa de uma fertilização, de um coito programado e de uma inseminação? A grosso modo nós sabemos que em mulheres acima de 35, 37 anos, um coito programado ou uma inseminação artificial, ela tem uma chance de gravidez um pouco menor. Já nos casos de fertilização in vitro, esse procedimento aumentam as chances de engravidar e porque isso tudo? Depende muito da idade do casal e do fator de infertilidade, por exemplo, vamos falar de uma mulher que tem 37 anos e ela tem uma trompa obstruída. Ela já tem uma indicação de fazer uma fertilização in vitro, porque ela já tem uma troca que não está operante. Se ela tem 37 anos, mas ela não tem nenhum problema na suas tropas, não tem endometriose, está ovulando super bem, tem uma reserva levaria ainda que razoável, não tem fator masculino associado. Qual que é o tratamento indicado para ela? Aí a gente tem que avaliar caso a caso individualmente, será que ela tem uma opção de fazer uma inseminação artificial? Será que para ela é melhor uma fertilização in vitro? Lembrando que a fertilização in vitro vai aumentar a chance, se fosse uma inseminação. Mas isso muito depende de casal para casal, de caso para caso, infertilidade, ela não é igual para todo mundo. Existe infertilidade sem causa aparente, ou seja, que o casal ele faz todos os exames, inclusive genéticos e não se acha nenhuma causa para essa falha de conseguir uma gravidez. E existem casais que têm algum problema associado com essa condição de não conseguir engravidar. Pode ser uma causa masculina como uma zoospermia que é a falta de espermatozoides, como uma oligospermia, que é uma diminuição na contagem desses espermatozoides. Quando o homem, ele tem uma quantidade menor com uma alteração da morfologia, da motilidade, pode ser também de causa masculina, uma varicocele que é uma situação onde existe um aumento do calibre desses vasos presentes na bolsa escrotal e com isso não tem uma produção adequada de espermatozoides, um número adequado nessa amostra. Mas também podem ser mulheres que têm uma baixa reserva ovariana, acima de 37 anos, que tem uma endometriose associada ou uma obstrução tubarea. Então cada caso, cada casal é avaliado por si só, cada caso é diferente de um caso. Então a maioria das pacientes que me mandam mensagem “Será que eu preciso de uma fertilização in vitro?” Pode ser que sim, pode ser que não! Então tem que tem que ter uma avaliação, tem que ir ao médico, tem que fazer todos os exames, fazer uma avaliação detalhada e uma conversa sobre os hábitos do casal, inclusive alimentares, de uso medicamentoso, para indicar o melhor tratamento para esse casal. Se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no nosso canal, deixe o seu like e ative o sininho de notificação!
Aonde fazer uma fertilização in vitro?
Marque consulta com Dra Juliana Amato. Tel (11) 5053-2222
Quais são as chances de se engravidar com uma FIV?
As chances de engravidar com a fertilização in vitro (FIV) dependem de diversos fatores, como a idade da mulher, o número de óvulos coletados, a reserva ovariana e as causas da infertilidade. A idade da paciente é um fator particularmente importante para o sucesso do processo, razão pela qual a FIV é uma opção para casos de idade avançada. Além disso, a receptividade do endométrio da mulher e a qualidade do embrião produzido também podem afetar o sucesso da FIV. É importante lembrar que cada caso é único e, portanto, é importante consultar um especialista em reprodução humana para avaliar as chances de sucesso da FIV para cada casal.
Qual o preço de uma Fertilização in vitro?
Definir o preço de uma fertilização in vitro pode ser uma tarefa complexa, pois existem muitos fatores que influenciam no valor final do procedimento. Alguns desses fatores incluem o tipo de tratamento utilizado, o número de tentativas necessárias, o número de embriões produzidos e transferidos, o tipo de análises genéticas realizadas e o tempo de acompanhamento médico. Além disso, o custo da fertilização in vitro pode variar de acordo com a região onde ela é realizada e com as condições de financiamento oferecidas pelo centro de reprodução assistida. Portanto, é importante que os casais interessados em realizar a fertilização in vitro busquem informações sobre os valores praticados por diferentes centros e façam uma pesquisa detalhada antes de decidir por um determinado tratamento.
O texto aborda os processos envolvidos na fertilização in vitro, que incluem a indução da ovulação da mulher, acompanhamento por meio de ultrassons, retirada de óvulos pelo médico em um laboratório de reprodução assistida, fertilização com o espermatozoide do parceiro em um laboratório, avaliação diária da qualidade dos embriões formados e transferência dos embriões para o útero da mulher. Também menciona que o tratamento envolve custos relacionados ao médico, ultrassons, medicamentos, laboratório e anestesia, além de ser necessário levar em conta a idade da mulher e o número de óvulos coletados para calcular a taxa de sucesso.
Olá! Hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre o custo de uma fertilização in vitro. Recebo muitos e-mails, muitas mensagens pelo WhatsApp perguntando quanto custa uma fertilização in vitro. Vamos lá! No que consiste um tratamento de fertilização. A fertilização consiste na indução da ovulação da mulher, com isso, a gente acompanha essa evolução a cada dois ou três dias por meio de ultrassom transvaginal e a partir do momento que essa mulher está próximo de ovular, ela vai tomar uma outra medicação que vai fazer ela eles estão se diferenciando da forma ovular 36 horas depois. Quando chegar nessa fase, a gente vai para o laboratório, no laboratório de reprodução assistida, essa mulher vai tomar uma sedação, vai ser anestesiada para a retirada desses óvulos. Que é realizado através de uma aspiração desses folículos, guiada pelo ultrassom. Quando retira-se esses óvulos, o laboratório, a equipe dos laboratório, os biomédicos, elesb vão avaliar a qualidade desse óvulo. Nesse mesmo dia, o parceiro vai retirar o sêmen, a bióloga, ela vai pegar esse espermatozoide do marido, vai fertilizar em laboratório com o óvulo da mulher e a gente espera para ver se vai ter uma fertilização, ou seja, se aquele óvulo fertilizado com aquele espermatozoide. Existe uma avaliação diária da qualidade desses embriões quando eles são formados. Então no dia 1, no dia 2, no dia 3, pós fertilização, até o dia 6. Então existe uma avaliação diária para ver se esses embriões eles estão se diferenciando da forma adequada, por exemplo, 4 células num dia, 8 células outro dia, 12 células outro dia, até ele virar um blastocisto que é o embrião muito mais evoluído. Então pra gente ter uma ideia, o tratamento de fertilização in vitro, ele começa a indução da ovulação, onde você vai passar no seu ginecologista, ele vai fazer um ultrassom para avaliar se já está apta a iniciar o tratamento. E existe esse período de acompanhamento com o seu médico que vai fazer o seu tratamento, que ele vai ver a cada dois ou três dias para avaliar no ultrassom. Esse processo existe um custo que é o custo do médico que é o custo dos ultrassons do acompanhamento do ultrassom. Esse acompanhamento pode ocorrer sábado, domingo, depende muito, feriado, dia de semana, depende muito da evolução de cada mulher a resposta dessa medicação. Existe a segunda fase que é a fase laboratorial que é toda essa que a gente conversou, que vai para um laboratório, que o seu médico vai retirar os seus óvulos, que vai entregar para os biólogos, os biólogos vão fazer toda essa parte de fertilização e avaliação do embrião para depois quando ele virar um blastocisto. O médico voltar ao laboratório e implantar esses embriões no seu útero. Como que é implantado esses embriões? Esses embriões são implantados como se fosse fazer um exame de papanicolau, porém vem com uma cânula bem fininha que é onde os embriões que foram produzidos no laboratório vão ser injetados dentro do útero. Então qualquer custo de uma fertilização in vitro? É o custo do médico do acompanhamento com ultrassom, aí o custo depende do médico, de quanto ele cobra nesse nesse processo todo, que ele vai acompanhar essa evolução e depois que ele volta ao laboratório e vai colocar esses embriões dentro do útero. E tem o custo do próprio laboratório para realizar todo esse processo, além do custo do médico e do custo do laboratório, existe o custo das medicações. As medicações, elas são a parte do tratamento, elas são compradas em farmácias especializadas, em alguns laboratórios disponibilizam essas medicações para serem compradas também e serem parceladas junto com o valor do tratamento e essas medicações são medicações de alto custo. Então o custo das medicações também depende de mulher para mulher. Então ela tem que ser individualizada para cada caso. Tem mulher que uma pequena quantidade de medicação, uma dosagem menor de medicação já vai fazer estimular mais a sua ovulação, enquanto em outras, dependendo da idade, dependendo do caso, vai precisar de mais medicação. Então é muito difícil passar um custo total de todo o processo, porque ele tem que ser individualizado. Espero ter elucidado algumas dúvidas, se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no canal, dê o seu like e ative o sininho de notificações.
Quais são as possíveis complicações da FIV?
Síndrome da Hiperestimulação Ovariana
A Síndrome da Hiperestimulação Ovariana é uma condição que pode surgir como resultado da produção de grandes quantidades de hormônios pelos folículos em crescimento após a retirada de óvulos ou em mulheres com maior sensibilidade a alterações hormonais. Isso ocorre em apenas 2% dos casos. Os principais sintomas da síndrome são dor abdominal leve, inchaço, náuseas e vômitos, que geralmente duram cerca de uma semana. No entanto, se a mulher engravidar, os sintomas da síndrome podem persistir, pois a gravidez mantém os níveis de HCG elevados. Embora raro, é importante comunicar ao ginecologista assim que os sintomas forem percebidos. É importante lembrar que os riscos de hiperestimulação podem ser minimizados com protocolos específicos de estimulação ovariana e congelamento de embriões para transferência posterior.
Gestações Múltiplas
A Fertilização in Vitro (FIV) pode aumentar o risco de uma mulher ter mais de um bebê de uma vez (como gêmeos, trigêmeos ou até mais crianças) devido à possibilidade de produzir mais óvulos durante o ciclo menstrual. No entanto, o Conselho Federal de Medicina (CFM) estabeleceu algumas regras para limitar a quantidade de embriões que podem ser transferidos, diminuindo assim as chances de uma gravidez múltipla.
As regras incluem: até dois embriões por tentativa para mulheres com até 37 anos de idade; até três embriões por tentativa para mulheres com mais de 37 anos de idade; e até dois embriões, independentemente da idade, em caso de embriões euploides após o diagnóstico genético. A FIV é uma opção para aqueles que desejam ter uma família e podem ser discutidos com especialistas em reprodução humana.
FIV pode causar problemas?
A fertilização in vitro (FIV) não aumenta as chances de malformações congênitas. O tratamento consiste na estimulação da ovulação, coleta dos óvulos e fertilização com o espermatozoide do parceiro, semelhante ao processo natural de fertilização. A incidência de alterações congênitas é igual à da população em geral para aquela faixa etária. É possível realizar uma biópsia de uma célula do embrião formado para verificar possíveis doenças genéticas antes de implantá-lo no útero, mas o processo de FIV em si não aumenta essas alterações.
Olá meu nome é Juliana Amato, sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato. Eu já vou responder a uma pergunta que eu recebo muito por e-mail, pelo site (www.fertilidade.org), e até em consultas médicas. O processo de fertilização in vitro (FIV), aumenta as chances de malformações congênitas? E a resposta não! Ele não aumenta as chances de malformação congênita. Porquê? porque o tratamento é realizado estimulando-se a ovulação, retirando-se esses óvulos e fazendo a fertilização desses óvulos com um espermatozoide do companheiro. Então é como se fosse uma fertilização natural, porque é como se fosse uma fertilização natural daquele óvulo com aquela célula ovariana, com aquele espermatozoide. Não aumenta a incidência de alterações congênitas, porque ela é igual a da população em geral para aquela faixa etária. O que ocorre é que casais que já têm conhecido alguma doença na família, alguma malformação congênita, alguma doença um pouco mais grave e genética na família já têm conhecimento disso, o que pode ser realizado é uma biópsia de uma célula desse embrião formado para a pesquisa de determinadas doenças. Para evitar que o embrião a ser implantado no útero tenha alguma alteração genética, mas da fertilização in vitro, do processo do tratamento aumentar essa essas alterações: não ocorre. Se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no nosso canal, dê o seu like e ative ao sino de notificação para receber mais vídeos.
É possível escolher o gênero/sexo do bebê durante o processo de reprodução assistida?
Não, essa opção não está disponível. A Resolução n° 2.168/2017 do Conselho Federal de Medicina (CFM) proíbe a escolha do gênero do bebê, exceto em casos em que há alta probabilidade de a criança desenvolver uma doença genética ligada ao cromossomo sexual. Isso significa que, se for detectado que o bebê pode sofrer de uma condição genética relacionada ao seu sexo, é permitido selecionar um embrião do gênero oposto.
Qual a diferença entre Fertilização in Vitro e Inseminação Artificial?
Na Fertilização in Vitro (FIV), os gametas (óvulo e espermatozoide) são coletados e o profissional pode injetar o espermatozoide diretamente no óvulo em um processo laboratorial, forçando a fecundação. O embrião resultante é então inserido no útero da mulher para se fixar ao endométrio e se desenvolver. Já na Inseminação Artificial, um grande número de espermatozoides é introduzido diretamente no útero da mulher, deixando a responsabilidade de encontrar o óvulo e fertilizá-lo com as tubas uterinas. A principal diferença entre os dois é que na FIV a mulher recebe o embrião e na Inseminação Artificial ela recebe os espermatozoides diretamente em seu útero.
O vídeo fala sobre a diferença entre os tratamentos de fertilização in vitro (FIV) e inseminação artificial. A FIV é um tratamento de alta complexidade, que envolve o uso de medicamentos para estimular a ovulação, coleta dos óvulos e fertilização em laboratório. A inseminação artificial é um tratamento de baixa complexidade, que envolve a introdução de espermatozoides no útero da mulher durante a ovulação. É geralmente utilizada em casais com menos de 35 anos e sem problemas de saúde que impediriam o tratamento.
Olá meu nome é Juliana Amato. Sou ginecologista e obstetra e hoje nós vamos falar da diferença dos tratamentos entre fertilização in vitro e inseminação intrauterina. Eu recebo muitas mensagens perguntando; e existe muita dúvida sobre o que é um tratamento ou outro. Então vamos lá. A inseminação intrauterina é um tratamento de baixa complexidade em reprodução assistida. Ele consiste em indução da ovulação controle ultrassonografico para monitorar o crescimento dos folículos. Os folículos: existem dentro do nosso ovário e o crescimento deles. é que ocorre a nossa ovulação dentro de cada folículo existe um óvulo. Então ele vai estimular a ovulação. A partir do momento que a gente vê no ultrassom que está para ovular com o marido o parceiro ele vai a um laboratório a gente faz um preparo de sêmen. Um processado seminal com os espermatozoides mais capacitados e coloca, por meio de uma sonda, esses espermatozoides dentro da cavidade uterina da mulher quando ela estiver ovulando. É de baixa complexidade; não é necessário anestesia e é feito em consultório. A gente utiliza mais a inseminação artificial em pacientes abaixo de 35 anos. Que não tenham nenhum fator de risco ou nenhum problema de saúde que impeça a inseminação artificial como uma obstrução tubárea como algum problema masculino com baixa de espermatozoides. É um tratamento mais tranquilo mas que tem as suas indicações não é para ser feito em todos os casais. Já a fertilização in vitro: a fertilização in vitro é tida como um tratamento de alta complexidade. Onde a gente induz a ovulação da mulher por meio de medicações. Essa ovulação é monitorada através de ultrassom transvaginal. Esses folículos crescem e a intenção na fertilização in vitro é que mais de um folículo cresça e que vários folículos cresçam para a gente conseguir um número maior de óvulos para fazer o tratamento dessa paciente. A partir do momento que essa paciente está para ovular nós vamos ao Laboratório de Reprodução Assistida que é um espaço específico. É onde a gente manipula o material biológico. Essa paciente toma uma anestesia enorme de 20 a 30 minutos e por meio de ultrassom transvaginal guiado; por uma agulha a gente aspira esses óvulos. Nesse mesmo momento o parceiro colhe o espermatozoide. A bióloga seleciona os melhores e faz fertilização in vitro em laboratório. O famoso bebê de proveta. Esse processo ele dura mais ou menos 15 a 20 dias. O processo todo entre a estimulação da ovulação e a fertilização in vitro. Ele é usado para Casais acima de 35 anos que tenham algum problema de saúde que cause infertilidade como uma obstrução tubárea; como uma azoospermia no homem ou quando tem um fator associado entre o homem e a mulher ou simplesmente quando já está há muito tempo tentando e não conseguindo engravidar. Essas são basicamente as diferenças entre inseminação artificial e fertilização in vitro. Se você gostou do nosso vídeo se inscreva no canal. Deixe seu like, comente abaixo e ative o sininho de notificação para receber mais vídeos.
Quantos embriões podem ser transferidos na FIV?
O Conselho Federal de Medicina (CFM) determina quantos embriões podem ser transferidos para o útero da mulher durante o processo de Fertilização in Vitro através da Resolução n. 2.294, de 27 de maio de 2021. A quantidade é determinada pela idade da mulher e pelas características cromossômicas do embrião (ploidia). Para mulheres até 37 anos, é permitido transferir 1 ou 2 embriões, enquanto que para mulheres acima dessa idade, até 3 embriões podem ser transferidos. No entanto, se os embriões possuírem 46 cromossomos (euploidia), a transferência deve ser de até 2 embriões, independentemente da idade da mulher. Quando o gameta feminino é proveniente de uma doadora, a idade dela é levada em consideração, e não da receptora.
Por quanto tempo os óvulos ou embriões podem ficar congelados?
É possível que os óvulos e embriões possam ser armazenados por um período indeterminado de tempo, de acordo com o que é observado na prática atual. No entanto, ainda há uma necessidade de mais estudos na área da medicina para determinar com precisão por quanto tempo esses materiais podem ser mantidos congelados.
Quando engravida, a gestação e o pré-natal é igual?
O pré-natal de pacientes que realizaram fertilização in vitro é similar ao pré-natal normal, mas pode ser mais frequente para pacientes mais velhas ou que têm alguma doença de base. Durante o pré-natal, os exames incluem sorologias para Hepatite, HIV, sífilis e hemograma, além de ultrassons. Pacientes que fizeram fertilização in vitro também realizam mais ultrassons no início da gravidez para verificar o desenvolvimento e fixação do embrião.
Olá, meu nome é Juliana Amato. Hoje nós vamos conversar sobre o pré-natal em pacientes que foram submetidas a fertilização in vitro. Muitas pacientes que fazem o tratamento de fertilização in vitro tem dúvidas como será o seu pré-natal, se vai ser um pré-natal normal, se ela vai ter que fazer mais exames, se ela vai ter que vir em consultas mais vezes. Como funciona. As pacientes que se submeteram a fertilização in vitro até 35 anos sem nenhuma doença de base é um pré-natal normal. O que vai ocorrer nas consultas? Ela vai fazer todos os exames a cada 2 ou 3 meses de gravidez exame, de sangue, sorologia para algumas doenças, ultrassom, vão fazer quatro ultrassons durante esse pré-natal que é o de base, vão fazer quatro estações durante o pré-natal são dois morfológicos e mais dois obstétricos. E nas pacientes acima de 35 anos se tiverem alguma doença de base as consulta vão ser menos espaçados uma frequência de duas vezes ao mês e vão fazer mais exames para detectar algumas doenças. O que é feito durante o pré-natal? Normalmente se fazem exames sorologia para Hepatite, HIV, hemograma para ver se tem anemia, sorologia para sífilis ultrassons. Ultrassom morfológico de primeiro trimestre ele é realizado entre a 12ª e 14ª semana de gravidez ele aquele ultrassom que rastreia a síndrome de Down. O segundo ultrassom morfológico ele é feito entre a 20ª semana e a 22ª semana de gravidez e ele vai detectar outras malformações e como que tá o crescimento desses embriãozinho, desse bebezinho. As pacientes que foram submetidas a fertilização in vitro além desses dois ultrassons vão fazer mais ultrassons, mas no início da gravidez para ver se esse embrião ele tá se desenvolvendo bem, se ele está bem fixado, se ele vai ter algum descolamento de placenta, entre outros probleminhas que podem ocorrer nesse início de gravidez. Bom, isso que eu gostaria de falar para vocês hoje um pouquinho sobre essa dúvidas do pré-natal em pacientes que foram submetidas a fertilização in vitro. Para mais informações só acessar as normas redes sociais e curti-las.
Quantos óvulos a mulher deve congelar?
A quantidade de óvulos que devem ser congelados é geralmente baseada na idade da mulher e nos planos de ter mais de um filho. Em geral, recomenda-se congelar cerca de 15 a 20 óvulos para aumentar as chances de ter um bebê vivo. No entanto, essa recomendação será individualmente avaliada pelo especialista em reprodução assistida responsável pelo caso da paciente.
Existe idade máxima para congelar os óvulos?
A criopreservação envolve a coleta e o congelamento de óvulos para fertilização futura. É recomendável que esse procedimento seja realizado antes dos 35 anos de idade da mulher, pois após essa idade a qualidade dos gametas tende a diminuir e pode ser necessário um maior número de óvulos para compensar essa perda. No entanto, ainda é possível fazer a criopreservação após os 35 anos, mas é importante ter isso em consideração.
Dra. Juliana Amato explica que o congelamento de óvulos é indicado para mulheres que não têm perspectiva de gravidez no momento, mas querem postergar para o futuro, ou para mulheres diagnosticadas com câncer que precisam fazer tratamentos que afetam a fertilidade. O procedimento é realizado com estimulação hormonal seguida de retirada dos óvulos sob anestesia. Os óvulos são classificados e congelados no mesmo dia e podem ser mantidos congelados por vários anos. É recomendado realizar a fertilização com os óvulos congelados até os 40 anos, mas em casos de mulheres acima dessa idade pode ser considerado, mas é considerado uma gravidez de alto risco.
olá meu nome é juliana mato hoje a gente vai conversar um pouquinho sobre o congelamento de óvulos qual a melhor idade para congelar os seus ovos até os 35 anos de idade e pra quem é indicado o congelamento de óvulos é indicado para mulheres que não têm nenhuma perspectiva de gravidez que queira postergar a sua gravidez para estudar para fazer um doutorado mestrado ou mesmo para viajar e que não quer engravidar antes dos 35 anos para mulheres que foram diagnosticadas com câncer qualquer tipo de câncer porque quando tem se o diagnóstico do câncer vai fazer a cirurgia para retirada do tumor e provavelmente vai ter que depois dessa cirurgia fazer um tratamento de radioterapia ou quimioterapia o que vai diminuir a sua fertilidade porque essas medicações elas agem nas células cancerígenas mas elas agem nas células boas também então a gente tem que preservar as células ovarianas a gente tem que preservar esses folículos esses novos dessa dessas mulheres como é realizado o tratamento a o congelamento de óvulos a gente faz uma estimulação da ovulação essa estimulação da população são hormônios e injetáveis mais ou menos de 10 a 12 dias de hormônios ea gente acompanha por meio de ultrassom transvaginal o crescimento desses folículos partir do momento que esses políticos eles estão em um tamanho adequado toma-se uma outra medicação injetável que vai fazer ovo lar 36 horas depois nessas 36 horas depois toma se uma anestesia dorme-se 15 minutinhos e por meio de aspiração guiada por 1-1 transvaginal a gente retira esses ovos esses óvulos são classificados no mesmo dia pelo laboratório e são congelados os óvulos maduros e por quanto tempo esses ovos podem ser mantidos congelados não tem uma data específica eles podem ficar congelados por vários anos e podem ser descongelados a qualquer momento depois dessa retirada de óvulos vida normal não precisa ter nenhum nenhum acompanhamento específico nem um tratamento específico podendo voltar às suas atividades no dia seguinte e qual é a melhor época para se descongelar esses jogos e fazer um tratamento de fertilização assistida o ideal é que até 40 anos mas se não for possível em casos de mulheres de 50 anos mas o ideal é que seja um pouquinho antes porque com 50 mulheres a entrar num processo de menopausa onde tem várias alterações hormonais e aí fica um pouquinho mais complexo que aumentam as chances de falhas de implantação aumentam as chances de diabetes gestacional uma hipertensão na gravidez e é considerado uma gravidez de alto risco se você gostou desse vídeo se inscreva no canal deixe o seu comentário ative o cinema de notificação para receber mais vídeos [Música]
Quem pode doar espermatozoides ou óvulos?
Para poder doar seus gametas femininos, é necessário ter menos de 37 anos, ter uma boa reserva ovariana e não possuir doenças infectocontagiosas ou doenças genéticas hereditárias. A maioria dos centros de reprodução assistida prefere trabalhar com doadoras com menos de 35 anos, pois os óvulos dessas mulheres tendem a ter uma qualidade superior. Quanto ao doador de espermatozoides, a única exigência é que ele tenha, no máximo, 45 anos.
O que acontece se eu não quiser usar os meus óvulos congelados?
Os óvulos congelados que não serão utilizados podem ser descartados ou doados para pesquisa ou para outras mulheres que buscam doadoras anônimas. Isso pode ocorrer quando a paciente consegue engravidar logo no início do processo ou em situações de divórcio ou falecimento de um dos parceiros. É crucial ter um acompanhamento médico especializado para cuidar do caso com precaução e de acordo com as recomendações para os tratamentos de reprodução assistida.
A fertilização in vitro dói?
A fertilização in vitro não é dolorosa. A coleta dos óvulos é realizada em uma sala cirúrgica, geralmente com sedação, embora às vezes possa ser feita sem anestesia. No entanto, mesmo que o procedimento em si não cause dor, a paciente pode sentir desconforto, desconforto abdominal e inchaço nos primeiros dias após o procedimento. Esses sintomas tendem a desaparecer com o passar do tempo ou com a chegada da menstruação.
Como é administrada a medicação?
A estimulação ovariana controlada é um passo importante para realizar a fertilização in vitro e tem como objetivo fazer com que vários folículos no ovário atinjam a maturação ao mesmo tempo. Isso aumenta o número de óvulos disponíveis para fertilização e, por consequência, aumenta as chances de gravidez. A medicação é administrada diariamente por meio de injeções subcutâneas e é necessário ir à clínica para acompanhar o crescimento dos folículos através de ultrassonografia transvaginal durante o período de estimulação.
Quais efeitos colaterais a medicação pode ter?
No início do tratamento, os sintomas são quase imperceptíveis; eles começam a aparecer à medida que os ovários crescem devido à medicação. Esses desconfortos geralmente se manifestam como uma sensação de peso abdominal e pressão nos ovários, em vez de dor. Outros sintomas comuns incluem hematomas no local da injeção.
Quanto tempo dura a estimulação?
A estimulação ovariana para realizar uma fertilização in vitro busca a maturação simultânea de vários folículos no ovário para aumentar o número de óvulos disponíveis para fertilização e, assim, aumentar as chances de gravidez. A medicação é administrada diariamente por meio de injeções subcutâneas e o crescimento dos folículos é monitorado por meio de ultrassonografia transvaginal. A duração total do ciclo de estimulação depende de como o ovário da mulher responde à medicação e se o crescimento folicular é adequado. Quando os folículos atingem um tamanho de 16-18 mm, é agendada a punção folicular para obter os óvulos. Em geral, a fase de desenvolvimento folicular múltiplo dura cerca de 10-12 dias, mas a duração total do ciclo também depende do protocolo indicado pelo especialista.
Em que consiste a punção ovariana e quais seus efeitos?
O procedimento de punção ovariana é usado para coletar óvulos do interior dos folículos dos ovários. Isso é feito usando uma agulha através da vagina, guiada por ultrassonografia, para aspirar o fluido folicular. É um procedimento rápido, geralmente dura entre 15 e 20 minutos, e é realizado sob sedação, então não causa dor. No entanto, algum desconforto pode ser sentido após o procedimento, mas costuma desaparecer em poucas horas.
Quais são as vantagens da fertilização in vitro?
A fertilização in vitro é uma técnica de reprodução assistida que envolve a obtenção de óvulos por meio de uma punção folicular, seguida da fertilização do óvulo pelo espermatozoide. Ela pode ser realizada de duas maneiras: pela fertilização in vitro convencional, que consiste em colocar os óvulos e os espermatozoides em contato; ou pela injeção intracitoplasmática (ICSI), que envolve a inserção do espermatozoide diretamente no interior do citoplasma do óvulo. A fertilização in vitro apresenta taxas de gravidez mais elevadas em comparação à inseminação artificial, além de permitir avaliar a qualidade dos óvulos e embriões e continuar o tratamento em caso de alterações no seminograma. É também a opção de escolha em casos de obstrução nas trompas, quando o encontro do espermatozoide com o óvulo é impossível sem o uso da técnica.
Local do corpo
Útero
Cuidados pós procedimento
Repouso relativo e uso hormonal (indicado pelo médico)
Preparo
Preparo hormonal e monitorização de ciclo
Tipo de procedimento
Não invasivo
Status
Bem definido