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Preservação da fertilidade humana

A preservação da fertilidade é um tema importante, pois permite que as pessoas tenham a opção de ter filhos no futuro, independentemente de suas condições de saúde ou idade. A fertilidade humana pode ser afetada por muitos fatores, como doenças, cirurgias, tratamentos médicos ou o avanço da idade. A preservação da fertilidade masculina e feminina é possível através de procedimentos médicos que permitem armazenar os gametas (óvulos ou espermatozóides) para uso futuro em tratamentos de reprodução assistida.

A preservação da fertilidade feminina é um tema relativamente conhecido, pois as mulheres têm uma idade mais avançada quando começam a enfrentar problemas de infertilidade. A idade é um fator importante na fertilidade feminina, pois a produção de óvulos diminui com o passar dos anos. Além disso, algumas doenças e tratamentos médicos, como a quimioterapia, podem afetar a fertilidade feminina. A preservação da fertilidade feminina pode ser feita através da criopreservação de óvulos, um processo no qual os óvulos são coletados e congelados para uso futuro em tratamentos de reprodução assistida. Existem algumas opções para a preservação da fertilidade masculina também, como a criopreservação de espermatozóides e o armazenamento de tecido testicular. No entanto, é importante lembrar que esses procedimentos são invasivos e podem ter riscos e complicações. É importante discutir essas opções com um médico especializado e avaliar se elas são adequadas para cada caso individual. Além disso, é importante lembrar que a preservação da fertilidade não garante a gravidez no futuro e que a reprodução assistida não é uma solução infalível para a infertilidade.

Juliana Amato, ginecologista e obstetra do Amato Instituto de Medicina Avançada, aborda a preservação da fertilidade feminina. Ela destaca a importância de evitar o tabagismo, pois prejudica a qualidade dos óvulos e espermatozoides. Além disso, enfatiza a necessidade de manter hábitos de vida saudáveis, como exercícios regulares e uma boa alimentação, evitando alimentos com conservantes artificiais. Juliana alerta que a partir dos 35 anos, a qualidade e quantidade dos óvulos declinam, aconselhando o congelamento de óvulos como medida preventiva para mulheres que ainda não têm um parceiro fixo. Encerra incentivando a audiência a buscar mais informações em suas redes sociais e cursos.

olá meu nome é juliana amato o ginecologista e obstetra da Amato instituto de medicina avançada e hoje não vamos conversar um pouquinho sobre a preservação da fertilidade feminina então o que a mulher ela deve tomar cuidado que a mulher deve se ater para preservar sua fertilidade não fumar existem estudos mostrando que o tabagismo ele é um cara muito a qualidade dos ovos assim como ele também altera a qualidade dos espermatozóides então indicado é que se evite o tabagismo manter hábitos de vida adequado e com atividade física regular uma boa alimentação e evitar alimentos muito com muito como conservante muito artificiais isso também prejudica a qualidade dos ovos além disso porque a mulher deve fazer e se ater quando ela chega por volta dos 35 anos a partir dos 35 anos a nossa fertilidade ela tem uma queda ou seja ocorre uma diminuição da qualidade e da quantidade dos ovos estão chegando nessa época da vida dela tem que se preocupar em preservar a sua assertividade através do congelamento de óvulos muitas mulheres elas não têm uma perspectiva com 35 anos e quando ela não ter sido normalmente não tem namorado não tem um parceiro fixo então o ideal é que elas conversam com seus ginecologistas conversa em com o médico é especialista em reprodução assistida para que seja feita bom era isso que eu gostaria de falar com vocês hoje para mais informações acesse as nossas redes sociais e cursos no facebook

Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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