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Óleo de coco pode aumentar a sua fertilidade?

A verdade sobre o milagre dos alimentos: óleo de coco

Óleo de coco tem sido o “destaque” há um bom tempo. Ele parece curar qualquer coisa desde acne a zóster (herpes). De A a Z. Se você entendeu, o óleo de coco irá curá-lo. Muitas vezes magicamente ou no mínimo, de um dia para o outro.

Sei sei sei…

Como a maioria das outras curas mágicas, esta é um pouco falsa também.

O que é real é que o óleo de coco é ótimo para a sua pele. Muitas pessoas o usam como um auxiliador dental também.

Cuidado com as dietas modinhas da internet! Consulte sempre seu médico.

Sabemos e insistimos na importância do peso (IMC) na fertilidade do homem e da mulher.

Agora, e quanto ao óleo de coco e a infertilidade?

Aqui está o que o Fertilidade.org quer que você saiba sobre ingerir óleo de coco e o impacto sobre a fertilidade:

  1. Estudos mostram que uma ingestão rica em gorduras saturadas aumenta a infertilidade, a ovulação irregular e o esperma de baixa qualidade.
  2. Oléo de Coco e de palma são, respectivamente, o primeiro e o segundo óleo mais ricos em gordura saturada. A ingestão elevada de gordura saturada contribui para um colesterol elevado e aumenta o risco de diabetes. **
  3. Estudos mostram que o colesterol elevado e níveis elevados de açúcar no sangue podem contribuir para um aumento no tempo para engravidar.

 

 

Veja os fatores relacionados aos hábitos de vida.

** Reiser R. Plasma lipid and lipoprotein response of humans to beef fat, coconut oil and safflower oil. 1985

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Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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