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Inseminação intra-uterina (IIU)

Quer saber mais sobre a técnica de inseminação intrauterina e como ela pode ser uma opção para quem deseja engravidar? Então, você está no lugar certo! A inseminação intrauterina é um tratamento de reprodução assistida que tem como objetivo ajudar casais a conceber de forma natural e, ao mesmo tempo, evitar alguns riscos que podem estar presentes na relação sexual. Além disso, ela é uma alternativa mais simples e mais barata do que outros tratamentos de reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que é a inseminação intrauterina, como ela é feita, quais são os seus benefícios e quais são os seus riscos. Continue lendo para saber mais!

A IIU – Inseminação Intra Uterina é também conhecida como IUI – Intrauterine Insemination.

O tratamento de inseminação intra-uterina é uma técnica de baixa complexidade que é indicada para casais jovens com problemas leves de fertilidade masculina, alterações leves nos espermogramas, dificuldade em manter relações sexuais, problemas medulares, paralisia ou dificuldade de ejaculação. Também é utilizada por casais que desejam usar sêmen de doador ou em casos de sorodiscordância (quando um parceiro é soropositivo para HIV e o outro não). Para avaliar se o tratamento é indicado, são feitos exames hormonais masculinos e femininos, espermograma e ultra-som para avaliar a reserva ovariana. O tratamento começa no início da menstruação e envolve a utilização de medicamentos para estimular a ovulação e um hormônio vegetal. Quando os folículos atingem um tamanho adequado, é realizada a inseminação, que consiste na inserção de espermatozoides no útero da mulher por meio de uma seringa. Após o procedimento, a mulher deve descansar por algumas horas e evitar esforço físico. O sucesso da inseminação intra-uterina depende de diversos fatores, como a idade da mulher, o tamanho dos folículos e a qualidade dos espermatozoides. Após três tentativas sem sucesso, é recomendada a avaliação de outras opções de tratamento, como a fertilização in vitro.

hoje nós vamos falar um pouquinho sobre  o tratamento de inseminação  intra-uterina o tratamento de  inseminação intra uterina é um  tratamento de baixa complexidade  a indicação do tratamento é para casais  jovens casais que tenha um fator  masculino leve ou que tenha uma  alteração pequena no espermograma  pacientes mulheres que têm dificuldade  em manter relação sexual como o  vaginismo pacientes que têm alterações  medulares pacientes que é tem uma certa  paralisia é que precisa não tem a  ejaculação também é realizada a  inseminação intra-uterina casais que vão  utilizar o banco de sêmen para fazer uma  inseminação intra-uterina ou por alguma  alteração é masculina mesmo grave ou por  uma produção independente e casais  sorodiscordantes ou seja é quando a  mulher é soropositiva e o homem não é  soropositivo a gente faça a inseminação  para que o homem não tenha contato  durante o ato sexual e não tenha a  probabilidade de ser infectado  no caso do homem positivo ea mulher  negativa face um processamento seminal  com análise da carga viral daquele cm  para poder ser feita essa inseminação  como é feita a investigação para se ter  certeza se o casal tem indicação dessa  inseminação entre o interino é feito uma  dosagem hormonal tanto masculina quanto  feminina pra ver é se essa paciente está  ovulando se esse homem tem uma produção  adequada de espermatozóides é feito um  traz um transvaginal pra ver é é avaliar  a reserva ovariana dessa mulher um  espermograma para avaliar a qualidade  seminal deste homem e é realizado um  traz um transvaginal para avaliar também  essa reserva pela imagem dá para se ter  uma idéia de quando os folículos ela tem  nos ovários para predizer o quanto ela  tem ainda de reserva ovariana como que é  essa rotina de tratamento  inseminação intra uterina então o início  do tratamento é sempre feito no início  da menstruação ou seja a paciente  menstrua e ela tem que vir ao médico  para fazer uma avaliação a  ultrassonografia para ver se naquele  ciclo ela tem cistos pólipos que impeçam  a o tratamento neste mês está no  ultrassom transvaginal é sem nenhuma  alteração  ela inicia entre o 3º eo 7º dia da  menstruação uma medicação que vai  estimular a sua violação e associado com  essa medicação do terceiro ao sétimo dia  do quinto até provavelmente até o 12º  dia desse ciclo ela vai usar um hormônio  vegetal eu digo provavelmente porque  isso depende muito da resposta que ela  tem essa medicação que vai ser avaliada  por meio de ultrassom que ela vai fazer  no consultório de seu médico  entre 2 e 3 dias quando um médico ele vê  que no ultrassom essa paciente formou  folículos  e esses políticos já estão num tamanho  de 18 milímetros  vai ser utilizado uma nova medicação que  é um hormônio que vai fazer ao novo lar  de 24 a 36 horas depois  e é nesse momento que o homem vai ao  laboratório é colhe esses m é feito um  processamento seminal um preparado dos  melhores sistemas osódio e 36 horas  depois coloca se esse sistema soe dentro  do útero da mulher  isso é feito através de um cateter é um  procedimento simples que é realizado em  consultório  é como se fosse fazer um papa nicolau  onde coloca se o espéculo introduz na  entrada dinha do colo do útero esse  pequeno cateter que injeta se o sêmen lá  dentro  nesse dia a gente pede que a paciente  ela fique de repouso porém no dia  seguinte ela já tem uma vida normal não  tem contra indicação de atividade física  de trabalho ela pode manter as  atividades normais do seu cotidiano  somente depois de 12 dias feito esse  procedimento é que a gente consegue  saber se ele deu certo porque só depois  de 12 dias porque quando a gente injeta  os em mim dentro do útero da mulher  espera-se que ele encontre com óvulo lá  dentro e que ocorra a fertilização  normalmente é essa esse embrião formado  ele tem que se fixar no útero e começar  a produzir hormônios então só depois  desses 12 dias é que a gente pode fazer  um teste de beta hcg e descobrir se  realmente o tratamento deu certo  após esse exame de beta hcg é indica-se  que marque uma consulta com o seu médico  mesmo positivo negativo ou para dar  andamento ao pré natal ou para iniciar  em outros ciclos de tratamento  para mais informações acesse nossas  redes sociais  [Música] 

A inseminação intrauterina é um tratamento de reprodução assistida de baixa complexidade. O processo consiste em estimular a ovulação da mulher com hormônios injetáveis e, em seguida, introduzir o sêmen do marido no útero para que ocorra a fertilização durante o período ovulatório. O tratamento é acompanhado por ultrassonografias para controlar o desenvolvimento dos ovários e a ovulação. Mais informações podem ser encontradas nas redes sociais e no site da ginecologista obstetra Juliana Amato.

Olá, eu sou Juliana Amato, eu sou ginecologista obstetra especializada em reprodução assistida.  E hoje falaremos um pouquinho de tratamento de baixa complexidade, como a inseminação  intrauterina.  O tratamento ele consiste na indução da ovulação, que é realizada com hormônios,  esses hormônios são injeções que a paciente se aplica todos os dias e a cada 2 a 3 dias  ela tem que vir ao consultório fazer um controle ultrassonográfico.  A partir do momento em que se esses ovários está pré-ovulatório, vai se tomar um segundo  tipo de hormônio que vai fazer ela ovular 36 horas depois dessa medicação.  É aí que a gente manda preparar o sêmen do marido, introduz esse sêmen dentro do  útero da mulher para que ocorra a fertilização já dentro do útero no período ovulatório.  Para saber mais sobre esse assunto é só acompanhar as nossas redes sociais entrar  no nosso site estarei sempre à disposição para eventuais dúvidas. 

O procedimento consiste na introdução do esperma capacitado dentro da cavidade uterina da mulher quando ocorre a ovulação. É utilizada quando o volume ou a concentração dos espermatozóides não são suficientes ou quando a mobilidade dos gametas decresce. Esta técnica também pode ser usada quando o muco cervical apresenta problemas. Em geral, neste procedimento, recomenda-se também o estímulo da ovulação na mulher como forma de potencializar os resultados. A taxa de sucesso da inseminação artificial depende muito das causas de infertilidade diagnosticadas. É essencial a permeabilidade em pelo menos uma das trompas, assim como um número mínimo de espermatozoides, para que a técnica funcione.
É um procedimento indolor realizado em consultório, ambulatorialmente, após o preparo do sêmen em laboratorio de infertilidade especializado.
É necessária a indução da ovulação por meio de medicamentos apropriados e acompanhamento ultrasonográfico frequente, onde será determinado o melhor momento para se fazer a inseminação.
No dia do procedimento, o parceiro deverá colher o material em laboratório, onde será processado, e a melhor amostra será separada para a inseminação no consultório.
A mulher não necessita de preparo especial no dia, devendo apenas comparecer na data e horários combinados.

Video do laboratório Alfa explicando a Inseminação Artificial. Remasterizado pelo Fertilidade.org

[Música]  inseminação artificial o tratamento de  inseminação artificial começa na  menstruação com a aplicação de indutores  da ovulação na região abdominal  estimulando os ovários a produzirem um  número maior de óvulos aumentando assim  as chances de sucesso do tratamento  esse processo dura entre 7 e 10 dias  sendo acompanhado por sessões de  ultrassonografia para monitorar o  crescimento dos óvulos quando os óvulos  estão maduros é feita no homem a coleta  do sêmen que é centrifugado e preparado  para que os melhores espermatozoides  sejam carregados em um cateter  é introduzido no útero feminino e o  semipreparado é injetado dentro da  cavidades Então percorrem as trompas e  os óvulos formando o embrião  [Música] 

Aonde fazer a avaliação inicial de infertilidade? Marque consulta com Dra Juliana Amato. Tel (11) 5053-2222

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Autor: Dra. Juliana Amato

Fonte: Amato, JLS. Em Busca Da Fertilidade. 2014

Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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