Pular para o conteúdo

Duvidas no Papanicolau? Não fique

O exame de Papanicolau é muito comum. A Dra Juliana Amato, ginecologista do Instituto Amato (www.amato.com.br) explica sobre esse exame que as mulheres realizam de rotina.

Dra. Juliana Lelis S. Amato é Ginecologista e Obstetra. É chefe da Reprodução Humana do Instituto Amato (www.amato.com.br). Enquanto não está cuidando das suas pacientes, e fazendo FIVs, está cuidando de sua familia?‍?‍?‍?. É mãe, apaixonada pela natureza????, bem estar e estilo de vida saudável?.
Escreveu o livro “Em busca da fertilidade.” (http://bit.ly/35GF8ni), e autora do site fertilidade.org
Instagram: http://bit.ly/dra_amato
Facebook: http://bit.ly/36Q76yc
Twitter: http://bit.ly/2RaylNp
LinkedIn: http://bit.ly/35KxJU3

Estamos à disposição na Av Brasil, 2283. Tel 11 5053-2222 ou WhatsApp 11 93318-3661. Nosso site: www.amato.com.br

— transcrição —

Olá meu nome é Juliana Amato, sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato, e hoje a gente vai conversar um pouquinho sobre as dúvidas do exame de papanicolau. O Exame de Papanicolau é um exame realizado para prevenção de câncer de colo de útero. Deve ser realizado anualmente por todas as mulheres que já têm vida sexual ativa. Esse exame consiste em uma raspagem bem leve do conteúdo do colo do útero, daquele tecido de colo do útero, para obter essas células e também por um escovado do colo do útero. Com isso obtém se essas células para exame, essas células são analisadas por um patologista para ver se existem células cancerígenas ou não. Muitas vezes também esse exame ele acusa a presença do vírus HPV, o que é muito interessante hoje em dia, já que às vezes essa mulher ela não tem sintomas da doença. Só descobre que tem o vírus pelo exame de Papanicolau. Quais são as dúvidas mais comuns quanto a realização desse exame? Primeiro, quantos dias depois de ter uma relação sexual eu posso ir no laboratório no médico fazer um exame? o ideal é que se tenha até 4 dias de abstinência, porque quando se tem a relação sexual o ejaculado ele fica no fundo de saco vaginal que é uma localização bem do lado do colo do útero e com isso se for fazer o exame com 1-2 dias de ter relação sexual. O médico vai achar que pode ter um corrimento vai colher essa secreção e não vai ser uma secreção adequada, uma amostra adequada para a realização do exame que é para ver se tem câncer de células cancerígenas para diagnóstico de câncer de colo de útero. Em relação à data da menstruação: o ideal é colher o papanicolau não estando menstruada ou uma semana após o término dessa menstruação. O ideal também é que não se façam duchas vaginais antes do exame. Isso é muito comum, vir ao ginecologista usar a duchinha vaginal pra lavar a vagina e colher o papanicolau. Porque isso não é o ideal? se essa mulher tem um corrimento seja bacteriana ou por fungo ela pode lavar esse corrimento e na hora que o médico for fazer o exame ele não reparar que essa que essa pessoa está com uma infecção. Tem mulheres que vão ser orientadas a realizar um exame de papanicolau a cada seis meses. Quando isso acontece? Quando existe alguma lesão em colo de útero causada pelo HPV ou causada por uma célula pré cancerígena e que precisa de acompanhamento. Então, em mulheres na população em geral o indicado é uma vez ao ano. Em mulheres que tenham alguma doença, alguma infecção, de seis em seis meses, até que o médico libere para fazer anualmente. Se você gostou desse vídeo, inscreva-se no nosso canal , de o seu like, e ative o sininho de notificações para receber mais vídeos.
Não perca essa dica! https://www.youtube.com/watch?v=SeJy7ycdcfM

Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

>