FIV pode causar problemas? Dra Juliana Amato, ginecologista do Instituto Amato (www.amato.com.br) e Fertilidade.org (www.fertilidade.org) fala sobre a FIV e as possibilidades de má formação associada.
Dra. Juliana Lelis S. Amato é Ginecologista e Obstetra. É chefe da Reprodução Humana do Instituto Amato (www.amato.com.br). Enquanto não está cuidando das suas pacientes, e fazendo FIVs, está cuidando de sua familia????. É mãe, apaixonada pela natureza????, bem estar e estilo de vida saudável?.
Escreveu o livro “Em busca da fertilidade.” (http://bit.ly/35GF8ni), e autora do site fertilidade.org
Instagram: http://bit.ly/dra_amato
Facebook: http://bit.ly/36Q76yc
Twitter: http://bit.ly/2RaylNp
LinkedIn: http://bit.ly/35KxJU3
Estamos à disposição na Av Brasil, 2283. Tel 11 5053-2222 ou WhatsApp 11 93318-3661. Nosso site: www.amato.com.br
— transcrição —
Olá meu nome é Juliana Amato, sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato. Eu já vou responder a uma pergunta que eu recebo muito por e-mail, pelo site (www.fertilidade.org), e até em consultas médicas. O processo de fertilização in vitro (FIV), aumenta as chances de malformações congênitas? E a resposta não! Ele não aumenta as chances de malformação congênita. Porquê? porque o tratamento é realizado estimulando-se a ovulação, retirando-se esses óvulos e fazendo a fertilização desses óvulos com um espermatozoide do companheiro. Então é como se fosse uma fertilização natural, porque é como se fosse uma fertilização natural daquele óvulo com aquela célula ovariana, com aquele espermatozoide. Não aumenta a incidência de alterações congênitas, porque ela é igual a da população em geral para aquela faixa etária. O que ocorre é que casais que já têm conhecido alguma doença na família, alguma malformação congênita, alguma doença um pouco mais grave e genética na família já têm conhecimento disso, o que pode ser realizado é uma biópsia de uma célula desse embrião formado para a pesquisa de determinadas doenças. Para evitar que o embrião a ser implantado no útero tenha alguma alteração genética, mas da fertilização in vitro, do processo do tratamento aumentar essa essas alterações: não ocorre. Se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no nosso canal, dê o seu like e ative ao sino de notificação para receber mais vídeos.
Dra. Juliana Lelis S. Amato é Ginecologista e Obstetra. É chefe da Reprodução Humana do Instituto Amato (www.amato.com.br). Enquanto não está cuidando das suas pacientes, e fazendo FIVs, está cuidando de sua familia????. É mãe, apaixonada pela natureza????, bem estar e estilo de vida saudável?.
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Olá meu nome é Juliana Amato, sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato. Eu já vou responder a uma pergunta que eu recebo muito por e-mail, pelo site (www.fertilidade.org), e até em consultas médicas. O processo de fertilização in vitro (FIV), aumenta as chances de malformações congênitas? E a resposta não! Ele não aumenta as chances de malformação congênita. Porquê? porque o tratamento é realizado estimulando-se a ovulação, retirando-se esses óvulos e fazendo a fertilização desses óvulos com um espermatozoide do companheiro. Então é como se fosse uma fertilização natural, porque é como se fosse uma fertilização natural daquele óvulo com aquela célula ovariana, com aquele espermatozoide. Não aumenta a incidência de alterações congênitas, porque ela é igual a da população em geral para aquela faixa etária. O que ocorre é que casais que já têm conhecido alguma doença na família, alguma malformação congênita, alguma doença um pouco mais grave e genética na família já têm conhecimento disso, o que pode ser realizado é uma biópsia de uma célula desse embrião formado para a pesquisa de determinadas doenças. Para evitar que o embrião a ser implantado no útero tenha alguma alteração genética, mas da fertilização in vitro, do processo do tratamento aumentar essa essas alterações: não ocorre. Se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no nosso canal, dê o seu like e ative ao sino de notificação para receber mais vídeos.