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Preserve sua fertilidade com óvulos congelados antes dos 35

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Por que considerar congelar óvulos antes dos 35?

Preservar sua fertilidade é possível: congelar óvulos antes dos 35 amplia suas chances de ter filhos no futuro com segurança e planejamento.
Adiar a maternidade é uma realidade cada vez mais comum, seja por projetos profissionais, falta de parceiro, prioridades pessoais ou motivos de saúde. O que nem sempre se fala é que a fertilidade feminina não acompanha esse ritmo. A partir dos 35 anos, ocorre uma queda acentuada na quantidade e na qualidade dos óvulos, o que impacta diretamente as chances de engravidar. Por isso, congelar óvulos pode ser um plano estratégico para manter opções abertas e reduzir a pressão do tempo biológico. Neste guia, você vai entender a ciência por trás do procedimento, quando agir, como se preparar e o que esperar de resultados, custos e prazos.

A curva da fertilidade e a reserva ovariana

Toda mulher nasce com um número finito de folículos que, ao longo da vida, amadurecem e se perdem. Essa “reserva ovariana” diminui de forma gradual na juventude e acelera após os 35 anos. Além da quantidade, a qualidade dos óvulos também declina, elevando o risco de aneuploidias (alterações cromossômicas) e reduzindo as taxas de implantação e gestação. Em termos práticos, isso significa que ter o mesmo resultado aos 38 anos pode exigir mais óvulos do que aos 30.

– Principais marcadores usados na avaliação:
– AMH (Hormônio Antimülleriano): reflete a reserva ovariana; níveis mais altos sugerem maior estoque de folículos.
– Contagem de Folículos Antrais (CFA) por ultrassom: indica quantos folículos estão “prontos” para responder à estimulação.
– Idade: o fator isolado de maior impacto na qualidade ovocitária.

Para quem faz sentido agora

Se você está saudável, não planeja engravidar nos próximos 1–3 anos e tem menos de 35 anos, congelar óvulos pode ser uma estratégia de segurança. Também é recomendado discutir essa opção se você:
– Tem diagnóstico de endometriose, histórico familiar de menopausa precoce ou realizou cirurgias ovarianas.
– Precisa adiar a gestação por questões de carreira, estudo, instabilidade de relacionamento ou planejamento pessoal.
– Enfrentará tratamentos que podem afetar a fertilidade (como quimioterapia ou radioterapia).
– Vive com condições que demandam medicações potencialmente gonadotóxicas.

Quanto antes você agir, melhor tende a ser a qualidade dos óvulos obtidos, e menor a necessidade de ciclos repetidos.

Como e quando congelar óvulos: passos práticos

Congelar óvulos é um processo organizado em etapas claras, que geralmente leva entre 2 e 6 semanas do primeiro contato à criopreservação.

Avaliação inicial e planejamento

A jornada começa com uma consulta em clínica de reprodução humana para mapear sua saúde reprodutiva e planejar o ciclo ideal. Etapas comuns incluem:
– Exames hormonais: AMH, FSH, LH, estradiol, TSH e vitamina D, entre outros.
– Ultrassom transvaginal para CFA e avaliação uterina e ovariana.
– Histórico médico completo: ciclos menstruais, cirurgias, endometriose, SOP, alergias e medicações.
– Triagem de infecções conforme protocolos da clínica (por exemplo, HIV, hepatites).
– Definição de metas: quantos óvulos congelar por idade e expectativa reprodutiva (um filho ou mais).
– Revisão de custos e contrato: honorários médicos, medicamentos, taxa de punção, laboratório, congelamento e armazenamento anual.

Dica prática:
– Anote todas as suas perguntas antes da consulta, incluindo taxas de sucesso por idade, taxas de sobrevida ao descongelamento e possibilidade de precisar de múltiplos ciclos.

Linha do tempo do procedimento

1. Preparação do ciclo (0–7 dias): pode envolver anticoncepcional curto para sincronizar folículos. Nem todas precisam.
2. Estimulação ovariana (8–12 dias): injeções diárias de gonadotrofinas para estimular vários folículos a crescerem no mesmo ciclo. Você fará 2–4 ultrassons e exames de sangue para monitorar a resposta.
3. “Gatilho” de maturação (36 horas antes da punção): aplicação de hCG ou agonista de GnRH para concluir a maturação dos óvulos.
4. Punção folicular (dia do procedimento): coleta dos óvulos por via transvaginal guiada por ultrassom, com sedação. Dura 10–20 minutos, é ambulatorial e, em geral, você volta para casa no mesmo dia.
5. Vitrificação (imediato): óvulos maduros (MII) são avaliados e vitrificados em laboratório com técnicas de ultracongelamento para preservar a viabilidade.

Tempo total de afastamento: a maior parte das pessoas mantém a rotina normal; apenas no dia da punção é preciso repouso leve.

Estratégias para maximizar a qualidade e a quantidade dos óvulos

O que você faz 60–90 dias antes do ciclo influencia a qualidade dos óvulos que serão recrutados. Pequenos ajustes podem otimizar resultados.

Cuidados pré-ciclo (60–90 dias antes)

– Sono: priorize 7–9 horas por noite; ritmo circadiano consistente favorece o eixo hormonal.
– Nutrição: baseie a dieta em vegetais, frutas, proteínas magras, gorduras boas (azeite, abacate, oleaginosas) e carboidratos integrais. Reduza ultraprocessados e açúcar em excesso.
– Suplementação (a discutir com seu médico): ácido fólico, vitamina D se baixa, ômega-3 e, em alguns casos, coenzima Q10.
– Álcool e tabaco: evite; o tabagismo está associado à menor reserva e pior qualidade ovocitária.
– Cafeína: modere para 1–2 xícaras por dia, se possível.
– Exercício: 150 minutos semanais de atividade aeróbica moderada + 2 sessões de força; evite treinos extenuantes durante a estimulação.
– Estresse: incorpore técnicas de gerenciamento (respiração, meditação, terapia, caminhadas).
– Calor excessivo: evite saunas prolongadas e exposição térmica extrema no período de estimulação.

Checklist rápido para o dia a dia:
– Garrafa de água sempre por perto.
– Lanches práticos: frutas, iogurte natural, castanhas.
– Rotina fixa de sono, inclusive aos fins de semana.
– Agenda as aplicações de medicação no mesmo horário, com lembretes no celular.

Escolha da clínica e do laboratório

O laboratório é tão importante quanto o protocolo clínico. Antes de decidir, pergunte:
– Quantidade média de óvulos maduros recuperados por faixa etária e por AMH.
– Taxa de sobrevivência ao descongelamento (muitas clínicas reportam 80–90% com vitrificação moderna).
– Experiência com ICSI (injeção intracitoplasmática), método frequentemente usado na fertilização de óvulos vitrificados.
– Taxas de desenvolvimento até blastocisto e de gestação clínica por idade.
– Contingências: gerador de energia, monitoramento 24h, alarmes de nitrogênio líquido.
– Transparência de custos: todos os itens do ciclo, armazenamento anual, taxas futuras para fertilização e transferência.

Sinais de uma boa equipe:
– Explica riscos e benefícios com clareza.
– Personaliza o protocolo (por exemplo, uso de agonista/antagonista) conforme sua resposta.
– Oferece suporte de enfermagem e farmacêutico durante a estimulação.
– Disponibiliza relatórios detalhados do número de óvulos coletados, maturidade e qualidade.

Expectativas realistas: números, custos e resultados

Entender probabilidades ajuda a definir metas de quantos óvulos congelar por projeto de família e a planejar finanças sem surpresas.

Quantos óvulos para quantas chances?

Os óvulos não são todos iguais. Idade e qualidade ovocitária influenciam fortemente o desfecho. Em linhas gerais:
– Sobrevivência ao descongelamento: 80–90% com vitrificação atual.
– Taxa de fertilização (com ICSI): cerca de 65–75% dos óvulos viáveis.
– Desenvolvimento embrionário até blastocisto: 30–50%, variando com a idade.
– Probabilidade de nascimento por óvulo: em geral, maior na faixa <35 e menor após 35.

Tradução prática por idade (estimativas amplas, podendo variar por clínica e perfil individual):
– Até 35 anos: 8–15 óvulos congelados podem oferecer uma chance razoável de ter 1 filho no futuro.
– 35–37 anos: 12–20 óvulos podem ser necessários para similar probabilidade.
– 38+ anos: pode-se precisar de 20+ óvulos para alcançar chances comparáveis, e o benefício global tende a ser menor.

Observação importante: cada pessoa é única. Quem tem AMH baixo pode precisar de mais ciclos para atingir a meta; já quem responde muito bem pode alcançar o objetivo em um único ciclo.

Custos e planejamento financeiro

Os valores variam por região e clínica, mas a planilha típica inclui:
– Primeira consulta e exames: avaliação inicial.
– Medicamentos de estimulação: geralmente a maior parcela do custo do ciclo.
– Honorários do procedimento e taxa do laboratório de embriologia.
– Congelamento (vitrificação) e armazenamento anual dos óvulos.
– Custos futuros: fertilização (ICSI), cultivo embrionário, teste genético pré-implantacional se indicado, transferência embrionária.

Como organizar:
– Solicite orçamento itemizado e pergunte sobre pacotes ou descontos para múltiplos ciclos.
– Verifique reembolsos de saúde suplementar para exames e procedimentos.
– Planeje o armazenamento por 5–10 anos, se fizer sentido para seus objetivos.

Exemplo de cenário:
– Mulher de 33 anos, AMH na média: objetivo de 12–15 óvulos. Um ciclo pode ser suficiente.
– Mulher de 36 anos, AMH abaixo da média: objetivo de 15–20 óvulos. Pode precisar de 2 ciclos, com orçamento e logística compatíveis.

Situações especiais: saúde, carreira e tratamento oncológico

Algumas condições exigem planejamento adicional ou maior agilidade na decisão de congelar óvulos.

Quando há condições ginecológicas ou hormonais

– Endometriose: pode reduzir a reserva ovariana, principalmente após cirurgias de endometriomas. Avaliação precoce favorece decisões assertivas.
– SOP (síndrome dos ovários policísticos): geralmente há bom número de folículos, mas atenção ao risco de hiper-resposta; protocolos sob medida e gatilho adequado reduzem riscos.
– Histórico familiar de menopausa precoce: considerar avaliação antecipada e decisões pró-ativas.
– Cirurgias ovarianas prévias: podem diminuir AMH e CFA, tornando o timing mais crítico.

Perguntas úteis ao médico:
– Meu AMH e minha CFA estão adequados para minha idade?
– Qual o protocolo que você recomenda e por quê?
– Existe risco aumentado de síndrome de hiperestimulação ovariana no meu caso e como será prevenido?

Oncofertilidade: antes da quimioterapia

Para mulheres com diagnóstico de câncer de mama, ovário ou outras neoplasias, conversar com o oncologista e um especialista em reprodução o quanto antes é essencial. Muitos tratamentos quimioterápicos podem reduzir drasticamente a reserva ovariana. Em geral, há janelas de 2–4 semanas entre diagnóstico e início da quimioterapia em que é possível congelar óvulos com segurança, utilizando protocolos que controlam os níveis hormonais quando necessário.

Passos práticos:
– Peça encaminhamento imediato para oncofertilidade.
– Informe o tipo de tumor e o plano de tratamento oncológico ao especialista em reprodução.
– Discuta alternativas quando o tempo é muito curto, como congelamento de embriões (se houver parceiro) e, em situações específicas, criopreservação de tecido ovariano.
– Verifique programas de apoio financeiro para pacientes oncológicas.

Importante: mesmo após os 35 anos, considerar congelar óvulos antes da quimioterapia pode ser valioso, pois o impacto do tratamento na fertilidade tende a ser marcante. A decisão deve ser tomada em conjunto com sua equipe oncológica e reprodutiva.

Carreira, mobilidade e estilo de vida

Se você prevê mudança de país, residência médica, MBAs, projetos longos ou trabalho em ambientes remotos, o planejamento reprodutivo ganha relevância. Congelar óvulos oferece flexibilidade temporal para sincronizar maternidade com objetivos pessoais e profissionais.

– Logística: confirme a política de transporte (transferência) de óvulos entre clínicas e países, se aplicável.
– Seguro: avalie coberturas internacionais e contratos de armazenamento a longo prazo.
– Calendário: identifique janelas de 3–4 semanas mais tranquilas para realizar o ciclo.

Aspectos legais e éticos

– Consentimento: leia atentamente o contrato definindo tempo de armazenamento, renovação e destino dos óvulos em diferentes cenários.
– Propriedade e tomada de decisão: os óvulos são seus; se futuramente optar por fertilizá-los e criar embriões com um parceiro, novos termos podem ser necessários.
– Prazo de armazenamento: verifique limites definidos por regulamentações locais e pela clínica.
– Privacidade e segurança: entenda como seus dados e seu material biológico serão protegidos.

Decisões inteligentes: como alinhar ciência, tempo e expectativas

Congelar óvulos é uma decisão informada, não um impulso. O segredo é alinhar biologia, metas pessoais e dados concretos.

Defina sua estratégia pessoal

– Objetivo reprodutivo: 1, 2 ou 3 filhos? Mais filhos exigem mais óvulos congelados.
– Horizonte temporal: quando você imagina tentar engravidar? Daqui a 2, 5 ou 8 anos?
– Idade e reserva atuais: combine idade com AMH e CFA para projetar quantos ciclos serão necessários.
– Orçamento e logística: planeje o financeiro para 1–2 ciclos e manutenção anual sem sobressaltos.

Pergunte a si mesma:
– Se eu decidir engravidar naturalmente e conseguir, como me sentirei tendo óvulos congelados como plano B?
– Se eu não congelar agora e adiar por mais 2–3 anos, qual será o impacto potencial nas minhas chances?

Entenda os limites e os riscos

– Não é garantia de bebê: congelar óvulos aumenta opções e probabilidades, mas não assegura um nascimento.
– Resposta variável: algumas mulheres produzem poucos óvulos por ciclo; outras, muitos. É normal.
– Efeitos colaterais: inchaço, sensibilidade abdominal e oscilações de humor podem ocorrer durante a estimulação; complicações sérias são raras e monitoradas.
– Idade do útero e saúde geral no futuro: mesmo com óvulos mais jovens, o corpo como um todo precisa estar apto para uma gestação. Estilo de vida e acompanhamento médico continuam fundamentais.

Do laboratório ao futuro: como e quando usar seus óvulos

Ter óvulos congelados é como ter uma apólice de seguro reprodutiva: você espera não precisar, mas dorme mais tranquila sabendo que existe um plano.

Quando considerar usar

– Após 6–12 meses tentando engravidar sem sucesso (ou antes, dependendo da idade e de orientação médica).
– Em caso de fator masculino importante, quando a ICSI é recomendada.
– Se sua reserva atual está baixa e você deseja tentar com óvulos coletados em idade mais jovem.
– Quando houver indicação de testes genéticos embrionários específicos.

O processo de uso:
– Descongelamento dos óvulos no laboratório.
– Fertilização, geralmente por ICSI.
– Cultivo embrionário por 5–6 dias até blastocisto.
– Transferência embrionária em ciclo natural ou com preparo endometrial.

Combine com um plano de fertilidade global

Mesmo após congelar óvulos, manter hábitos saudáveis e checar sua saúde reprodutiva anualmente é recomendável. Considere:
– Atualizar exames hormonais e ultrassom quando houver mudanças significativas no ciclo ou idade.
– Revisar com a clínica o status de armazenamento a cada renovação.
– Reavaliar planos: se conhecer um parceiro e desejar filhos mais cedo, o caminho natural pode ser tentado primeiro, mantendo os óvulos como reserva.

Histórias e cenários que inspiram decisões

– Planejamento proativo: mulher de 29 anos que não pretende engravidar antes dos 35 congela 12 óvulos. Aos 34, engravida naturalmente; os óvulos permanecem como plano B.
– Segurança antes de um tratamento: aos 32, paciente com diagnóstico de câncer de mama congela óvulos antes da quimioterapia e preserva a possibilidade de maternidade no futuro.
– Ajuste de rota aos 36: com AMH mais baixo, decide por dois ciclos para atingir 18 óvulos, equilibrando custos e prazos de carreira.

Perguntas frequentes para tomar a melhor decisão

– Congelar óvulos dói? A estimulação envolve injeções subcutâneas; a punção é feita com sedação, e o desconforto costuma ser leve e temporário.
– Posso trabalhar durante o processo? Sim. A rotina segue normal, com visitas para monitoramento. No dia da punção, reserve o dia para repouso.
– Tenho menos de 30: devo fazer agora? Depende das suas metas. Quanto mais jovem, maior a qualidade, mas também maior a chance de engravidar naturalmente depois. Avaliação individual é essencial.
– E se eu já tenho 35+? Ainda é possível, mas as taxas de sucesso tendem a ser menores. Avalie sua reserva, discuta expectativas realistas e considere a possibilidade de múltiplos ciclos.
– Por quanto tempo os óvulos podem ficar congelados? Com vitrificação adequada e armazenamento apropriado, o tempo de congelamento não é o fator limitante; a idade no momento da coleta é o que mais pesa na qualidade.
– É melhor congelar embriões ou óvulos? Se já há parceiro e planos compartilhados, embriões têm métricas mais previsíveis. Se não há parceiro ou você deseja autonomia, óvulos preservam sua liberdade de escolha.

Próximos passos: transforme informação em ação

Você aprendeu que o tempo biológico importa e que congelar óvulos antes dos 35 maximiza a qualidade e a quantidade disponíveis para o futuro. Entendeu também como funciona o processo, quais exames realizar, como escolher a clínica, que hábitos potencializam resultados e que expectativas são realistas em termos de números, custos e prazos. Em situações especiais, como antes de uma quimioterapia, agir rápido e em equipe com o oncologista pode fazer toda a diferença.

Se preservar sua fertilidade está nos seus planos, dê o primeiro passo hoje: agende uma consulta com um especialista em reprodução humana, faça seus exames de reserva ovariana e construa um plano sob medida. Cada mês conta quando o objetivo é manter opções abertas com segurança, autonomia e tranquilidade.

O vídeo aborda o congelamento de ovos como uma forma de preservar a fertilidade feminina. A especialista explica que após os 35 anos ocorre uma queda na reserva folicular, diminuindo a fertilidade. Mulheres até 35 anos que desejam adiar a gravidez, têm problemas de saúde ou não têm perspectiva de engravidar podem se candidatar ao procedimento. Após os 35 anos, o sucesso do congelamento é menor. Mulheres com diagnóstico de câncer de mama ou ovário devem conversar com seu oncologista sobre a possibilidade de congelar ovos antes do tratamento quimioterápico, pois este pode reduzir drasticamente a reserva ovariana.

Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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