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HPV

Não se sabe o tempo em que o HPV pode ficar assintomático e quais são os fatores responsáveis pelo aparecimento das lesões. Por isso, é recomendável procurar o ginecologista para consultas periodicas.

Causas

A principal forma de transmissão do vírus do HPV é pela via sexual. Para ocorrer o contágio, a pessoa infectada não precisa apresentar sintomas. Mas, quando a verruga é visível, o risco de transmissão é muito maior. O uso da camisinha durante a relação sexual geralmente impede a transmissão do HPV, mas não garante total proteção contra o vírus, pois a transmissão pode ocorrer por meio do contato pele a pele entre as regiões genitais descobertas, pelo contato com as áreas infectadas (dedos, mãos e boca) e também por contaminação via lesões próximas aos genitais. De qualquer forma, o uso da camisinha é importantíssimo, pois ajuda a prevenir contra o HPV e, contra diversas outras doenças sexualmente transmissíveis.

Sintomas de HPV

A infecção pelo HPV normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis. No homem, é mais comum na cabeça do pênis (glande) e na região do ânus. Na mulher, os sintomas mais comuns do HPV surgem na vagina, vulva, região do ânus e colo do útero. As lesões do HPV também podem aparecer em locais menos comuns como na boca e na garganta. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas ou lesões.

Tratamento de HPV

Na presença de qualquer sinal ou sintoma do HPV, é recomendado procurar um ginecologista, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado para o HPV.

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Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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