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O ginecologista especialista em reprodução humana

A área da reprodução humana é uma das mais complexas e delicadas da medicina moderna. Para se especializar nessa área, um médico precisa passar por uma formação longa e rigorosa que envolve cursos de graduação e residência médica. A especialização em reprodução humana requer ainda mais um ano de treinamento e um concurso de residência médica específico. Uma vez especializado, o médico atua em conjunto com outros profissionais, como urologistas, psicólogos e biólogos, para oferecer aos casais tratamentos de reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Este artigo explora a formação e as habilidades dos médicos especializados em reprodução humana, bem como a importância de buscar profissionais habilitados e serviços confiáveis para lidar com questões de infertilidade.

No vídeo, a ginecologista e obstetra Juliana Amato fala sobre os tratamentos de baixa complexidade em reprodução assistida, como o coito programado e a inseminação artificial. Esses tratamentos são indicados para casais que apresentam problemas de fertilidade de baixa complexidade, como mulheres com menos de 35 anos e homens com uma quantidade boa de espermatozoides. O coito programado consiste na indução da ovulação e na orientação do casal para o melhor período de relação sexual, enquanto a inseminação artificial é a indução da ovulação e a colocação do sêmen processado dentro do útero da mulher através de um cateter. A escolha do tratamento mais indicado deve ser feita após avaliação médica e exames específicos. Juliana alerta sobre os perigos de tomar medicação sem orientação médica, pois podem causar injúrias no ovário e até mesmo câncer.

olá meu nome é juliana amato, sou ginecologista e obstetra e hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre os tratamentos de baixa complexidade em reprodução assistida existem dois tratamentos de baixa complexidade que são o coito programado e a inseminação artificial quais os casais são indicados para fazer esse tipo de tratamento então são os casais que a mulher ou só tem um problema o relatório é são casais onde a mulher tem menos de 35 anos aonde o homem ele tem uma quantidade boa de espermatozóides o que permite fazer este tipo de tratamento que consiste o coito programado ele é um tratamento onde se faz a indução da ovulação essa indução da ovulação vai fazer crescer um folículo e esse folículo ele vai o voar no período que a gente quiser ou seja você vai tomar uma medicação ea partir do momento que esse foi o único tiverem um tamanho pré-definido a gente dá uma outra medicação que vai fazer o novo lar 36 horas depois e com isso a gente consegue orientar o casal o melhor período para se ter relação para aumentar essa chance de gravidez ea inseminação artificial a inseminação artificial é indução da ovulação da mulher quando ela está no período ovulatório agente de flagra essa população com medicação e 36 horas depois a gente coloca o sêmen do marido processado com os melhores espermatozóides dentro o útero através de um cateter para aumentar essa chance de gravidez então são tratamentos bem diferentes e cada um tem sua indicação bem estabelecida mas pra você saber qual é o tipo de tratamento mais indicado o melhor é conversar com o médico de reprodução assistida porque não é todo o tratamento que o casal ele é apto a fazer tem que ter uma avaliação é de todos os hormônios uma avaliação do está no grama do do marido tem que ter uma série de exames para ver qual o melhor tipo de tratamento pra você o que eu vejo muito em pacientes que chegam ao consultório são pacientes que tomam a medicação porque lei na internet que tal medicação ela é indicada para fazer um novo lar e elas tomam por vários meses consecutivos e ganham consultório falando doutor eu já tomei e se essa medicação por vários meses e nada acontecer e isso é muito perigoso porque essas medicações elas estimulam a ovulação mas a longo prazo elas podem causar uma injúrias no no ovário às vezes podem causar até descrito estudos câncer de hoje ovário então não toma a medicação sem orientação médica porque realmente é muito perigoso consulte o seu médico converse com ele que ele vai te falar o melhor tipo de tratamento adequado pra vocês se você gostou do nosso vídeo se inscreva no canal deus eu li que ative o sininho de notificações para receber novos vídeos obrigada [Música]

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O médico que atua na crescente área da reprodução humana percorre um caminho longo até a sua especialização. Sua formação inicia-se no curso de Medicina, que dura 6 anos, nos quais é estudado o homem sob a perspectiva biológica e humana. Esse curso tem por objetivo formar profissionais capacitados a promover o bem-estar biológico, psicológico e social de seus pacientes, por meio da prevenção e do tratamento de suas enfermidades. Após, o médico formado deve se submeter a um concurso de residência em Ginecologia-Obstetrícia, que permitirá, após mais três anos de formação, a ele tratar das patologias exclusivas da mulher, visando ao seu conforto físico e emocional. Além disso, essa especialidade também capacita o profissional a orientar mulheres durante a gravidez, promovendo a sua saúde e a do feto em formação.

 

O médico ginecologista, se for do seu interesse, ainda pode aprimorar sua formação com uma subespecialização em uma área mais específica dentro do contexto da saúde da mulher, como é o caso da mastologia, da sexologia, da medicina fetal, da endoscopia ginecológica e, é claro, da reprodução humana, entre outros. Para realizar a subespecialização em reprodução humana, que tem duração de um ano, o médico ginecologista deve, portanto, submeter-se a mais um concurso de residência médica. Dessa forma, após 10 anos de formação, o especialista em reprodução humana torna-se um profissional médico apto a manipular as técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, ajudando centenas de casais a realizar o sonho de constituir uma família. Este profissional pode ainda, ser um médico urologista com a subespecialidade em reprodução humana.

 

Esse médico atua juntamente com profissionais de outras áreas, como o urologista, a psicologia, a enfermagem, a genética e a biologia, pois o atendimento prestado aos casais deve ser multidisciplinar, uma vez que a infertilidade é uma questão complexa e abrangente. Visto ser uma área tão especializada, um casal deve buscar esse tipo de atendimento quando está tentando engravidar há pelo menos um ano, sem obter sucesso, o que lhes coloca na condição de casal infértil. A avaliação médica irá investigar a causa da provável infertilidade e oferecer as melhores opções de tratamento disponíveis atualmente. Uma outra abordagem seria a busca do aconselhamento, isto é, procurar um médico especialista em reprodução humana com o intuito de obter orientações sobre como promover a sua fertilidade e a de seu parceiro.

 

Seja como for, esta moderna área da Medicina está em constante crescimento e os profissionais precisam sempre se manter atualizados com as novas descobertas científicas para promoverem o melhor atendimento possível. É imprescindível buscar um serviço em que se confie e que tenha profissionais verdadeiramente habilitados para lidar com essa delicada e complexa função de auxilar um homem e uma mulher a se tornarem pai e mãe.

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Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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